Vandalismo destroi praças de Itabuna

Itabuna tem transformado sua paisagem urbana com praças e parques renovados, mobiliário urbano moderno, quiosques e novas áreas de lazer. Porém, vem sendo vítima de um problema antigo, causado pela falta de educação e por ações políticas que se traduzem em vandalismo e destruição das benfeitorias.

Apesar de a Prefeitura já ter revitalizado 25 praças com mobiliários urbanos, lixeiras, instalações elétricas e hidráulicas novas, quiosques padronizados e até banheiros, os espaços públicos têm sido alvo de vandalismo constante e do uso inadequado. Os ataques acontecem no centro e nos bairros.

Na Alameda da Juventude, primeira etapa do projeto da Orla do Beira-Rio, no centro, a academia ao ar livre foi danificada, roubaram plantas da área ajardinada e dos canteiros. O mobiliário de concreto foi danificado. O mesmo acontece na Praça Pastor Hélio Lourenço, no Góes Calmon, onde estruturas foram arrancados.

Outra vírima do vandalismo ou da falta de educação é a Praça Otávio Mangabeira, que teve a bomba da fonte luminosa e o quadro de energia danificados. Os atos de vandalismo também se estendem ao sistema de iluminação pública que, sucessivamente, precisa ter os cabos de energia repostos, assim como refletores e lâmpadas.

"Os danos ao patrimônio público causam insegurança, menos qualidade de vida e alto custo ao erário municipal, além de se constituir em crime previsto no artigo 163 do Código Penal Brasileiro (CPB), pena de reclusão de seis meses a três anos e multa, além da pena correspondente à violência se houver", observa a Prefeitura.

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