EUA manipulou toda a eleição de 2022
Ex-funcionário do Departamento de Estado dos Estados Unidos e membro do primeiro governo Trump, Mike Benz prestou depoimento à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta quarta-feira. Ele deu detalhes de como o governo Biden, usanndo a CIA, manipulou o resultado das eleições de 2022 no Brasil.
A CIA trabalhou para interferir nas eleições, inclusive instalando chips de Taiwan nas urnas eletrônicas, para impedir a reeleição de Jair Bolsonaro. Segundo Benz, a trama foi articulada via USAid (agência de cooperação internacional dos EUA) e NED (Fundo Nacional para a Democracia), que financiaram ONGs, veículos de mídia e a esquerda.
Benz contou que a CIA começou a usar instituições ligadas ao Partido Democrata americano para interferir nas eleições brasileiras depois dos resultados de 2018. Entre elas estavam a National Endowment for Democracy (NED), o National Democratic Institute (NDI) e o Atlantic Council, todos atuando sob coordenação da CIA.
"Foi criada uma mentira de que os Estados Unidos estariam promovendo a democracia subsidiando grupos pela NED," disse Benz. "Na verdade, esses grupos foram usados para encobrir ações da CIA". A NED foi criada para mascarar o financiamento de grupos por parte da CIA no exterior.
O NDI lançou a coalizão "Design 4 Democracy" menos de um mês depois da vitória de Jair Bolsonaro na eleição de 2018. Segundo ele, a iniciativa visava a "encobrir as ações da CIA" e acusar a internet brasileira de ter contribuído para o resultado do pleito. A ideia era abrir caminho para censurar as redes sociais.
Já o Atlantic Council, financiado por agências do governo norte-americano e composto de ex-diretores da CIA, fez parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2022, dando cursos de censura e orientando a remoção de conteúdos com base em critérios estabelecidos fora do Brasil, sempre contra a direita.
Mike Benz revelou que as agências de "checagem de fatos" na verdade eram usadas como instrumentos de censura a serviço do governo dos EUA. Ele conta que as 24 agências que compõem o Projeto Comprova eram "marionetes" da CIA, financiadas por órgãos como o Departamento de Estado dos EUA, a Usaid e a NED.
Entre elas, Benz citou a Agência Lupa, o Aos Fatos e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). "O Consórcio para Processos Políticos e Eleitorais (CEPPs), dos EUA, tinha vínculos diretos com essas agências e era usado para controlar o processo político de países estrangeiros”.
Mike Benz mostrou aos deputados uma apresentação em Powerpoint mostrando os repasses financeiros para ONGs, agências de "checagem" e veículos da mídia, com destaque para a Rede Globo, para que atuassem sob coordenação dos órgãos americanos para garantir que Bolsonaro não fosse reeleito.
O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, não pode sequer negar o conluio com o governo americano. Quando ele era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) se gabou, em uma entrevista, ter pedido a ajuda do governo Biden e agradeceu à parceria, que considerou "decisiva" para derrotar Bolsonaro.
Porém, a revelação mais grave foi a de que os Estados Unidos desviaram carregamentos de urnas eletrônicas para receber chips trazidos da ásia. “Os Estados Unidos também ofereceram ajuda no processo eleitoral para obter componentes, especialmente semicondutores, utilizados nas urnas eletrônicas,” contou Benz.
Anos atrás, a jornalista Mariana Godoy entrevistou na Suiça o ex-delegado da Polícia Federal e deputado federal Protogenes Queiroz para saber por que ele fugiu do Brasil. Segundo Queiroz, ao investigar as urnas eletrônicas, ele descobriu que o PT nunca venceu uma eleição legitimamente no Brasil. Fugiu para não ser morto.
Filipe Barros, presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara, anunciou que vai pedir a extinção do Partido dos Trabalhadores (PT) por ter recebido dinheiro do exterior através da Usaid. Por lei, o PT já deveria ter sido extinto quando recebeu dinheiro do ditador líbio Gaddafi. Barros também vai propor uma CPI.
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