Sem verba, ANP suspende a fiscalização
O Brasil nunca pagou tanto imposto como no atual regime, sonb o comando de Lula da Silva (PT). Porém, a explosão de gastos com viagens, mordomias e 3.400 novos cargos, entre outros, literalmente "quebrou" o país. O próprio governo diz que não haverá dinheiro suficiente para a pesada máquina estatal em 2027.
Mas os efeitos já são sentidos. O Dnit não vai renovar os contratos dos radares de velocidade das estradas porque não tem dinheiro. Os Correios deram calote nas transportadoras terceirizadas, a FAB está sem verba para manter as aeronaves e várias embaixadas do Brasil no exterior podem ser despejadas por não pagar o aluguel.
Nesta semana, o Sindicombustíveis Bahia emitiu uma nota manifestando preocupação com a suspensão dos canais de atendimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), ocorrida nesta terça-feira. O único canal disponível para denúncias e dúvidas passa a ser o Fala.BR, da Controladoria-Geral da União (CGU).
A medida, motivada por cortes orçamentários, compromete a relação da agência com o público e enfraquece a capacidade de fiscalização do setor, "justamente em um momento em que se multiplicam os desafios relacionados ao mercado irregular e à qualidade dos combustíveis", alerta o sindicato.
"O sindicato repudia a descontinuidade de serviços essenciais e reforça a necessidade de estrutura adequada para que a ANP cumpra seu papel regulador e fiscalizador com eficiência e transparência", conclui.
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