Sanção a Moraes repercute em Brasília

Enquanto a bancada do PT correu para defender Alexandre de Moraes, as sanções da Lei Magnitsky contra ele deram aos patriotas a esperança de que o país possa voltar à normalidade no futuro. Um dos que comentaram o decreto dos EUA foi o deputado federal Nikolas Ferreira (foto).

"A aplicação da Lei Magnitsky por parte dos EUA representa um marco na denúncia internacional contra abusos de autoridade no Brasil. É simbólico, e contundente, que uma das maiores democracias do mundo tenha reconhecido os sinais alarmantes de autoritarismo vindos de nossa própria Suprema Corte, especialmente de Moraes".

"Esse movimento não surgiu do nada. Vozes brasileiras, como a de Olavo de Carvalho há 4 anos deu o norte, e especialmente de Eduardo Bolsonaro, Paulo Figueiredo e dezenas de outros deputados, que há tempos alertam o mundo sobre o que acontece por aqui, ajudaram a abrir essa brecha".

"Mesmo enfrentando o silêncio cúmplice de parte da imprensa, perseveraram. Hoje, vemos os primeiros frutos. Mas há uma tensão no ar. Diante das sanções, o sistema pode reagir com mais repressão, ou optar por algum recuo estratégico. Ambos os caminhos são possíveis e perigosos", alerta.

O advogado Jeffrey Chiquini observa que "agora é a hora de o povo, por meio do Senado, impeachmar Alexandre de Moraes. Será a única forma de resgatar a democracia e salvar nossa economia. Se o Senado não der andamento a isso, o Brasil só vai sangrar como a Venezuela e Cuba". E diz que todas as decisões dele devem ser anuladas.

O deputado federal Marcel van Hattem convocou os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, a pautar o impeachment de Moraes e CPI do Abuso de Autoridade. "Todo o mundo está vendo quem é Alexandre de Moraes. Já passou e muito da hora de o Congresso responsabilizá-lo por todos os abusos".

O deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança afirmou que "ser violador de direitos humanos é uma condição perpétua, e por isso sanções não são distribuídas de forma leviana. Requerem provas, ativismo e insistência. Foram anos de trabalho sob risco imenso para fazer os EUA reconhecerem que existem tiranos no nosso Judiciário".

A situaçaõ de Moraes pode ficar ainda pior. Eduardo Tagliaferro, ex-chefe de gabinete de Alexandre de Moraes, afirmou à Revista Timeline que está no exterior e entregará todas as provas, incluindo documentos, de que as eleições de 2022 foram manipuladas com envolvimento da PGR, STF e TSE "em um conluio articulado".

7:36 PM  |  


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sao pedro