USP e Fapesp levam projetos à França
A USP e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) concluiram, com sucesso, a missão internacional do ecossistema de inovação e de startups na Feira VivaTech, um dos mais importantes eventos de tecnologia da Europa, que foi realizada no período de 11 a 14 de junho, na cidade de Paris.
Esta foi a primeira vez que as duas instituições participaram do evento, que recebeu, nos quatro dias, mais de 180 mil visitantes de 171 nacionalidades, com a participação de 14 mil startups. Na abertura, o presidente da França, Emamnuel Macron, visitou a feira e, em sua palestra, enfatizou a importância da inteligência artificial para a Europa.
Em um estande de 100 metros quadrados, professores, pesquisadores e os representantes de 19 startups da USP e da Fapesp tiveram a oportunidade de apresentar aos visitantes tecnologias disruptivas na saúde, agricultura, sustentabilidade, clima, energia, meio ambiente, mobilidade e IA, além de fazee conexões estratégicas.
No primeiro dia da feira, foram realizadas duas sessões. A primeira teve como tema Estratégias do Estado de São Paulo para um Hub Global de Tecnologia e contou com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vahan Agopyan; do reitor da USP Carlos Gilberto Carlotti Junior, e do diretor da Fapesp, Carlos Américo Pacheco.
“A visibilidade internacional é muito importante para a pesquisa feita no Estado de São Paulo. Temos produzido muita ciência de qualidade que, infelizmente, não recebe o destaque e o reconhecimento devidos. Hoje, a ciência é globalizada", disse Agopyan.
"A internacionalização permite que nossos pesquisadores tenham referências novas e diferentes, o que é importante para o aumento da qualidade das nossas atividades. Esse processo faz com que nossos pesquisadores, alunos e inventores sejam mais competitivos e não tenham receio de competir internacionalmente”, completou.
Um dos espaços mais procurados no estande foi a experiência multissensorial que simula a floresta amazônica, com estímulos visuais, sonoros e olfativos. O presidente da Fapesp, Carlos Américo, destacou a importância do apoio da Fundação e da USP ao oferecer a pesquisadores e startups paulistas a oportunidade de participar da VivaTech.
Pacheco falou, também, sobre a relevância da pesquisa desenvolvida no Estado de São Paulo. “Se São Paulo fosse um país, seria aquele com a maior produção científica entre todos os países da América Latina. Além disso, temos mais de 10 mil empresas de inovação no Estado”, afirmou.
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