Produtores iniciam uma revolta no RS
Os produtores rurais do Rio Grande do Sul, ignorados pelo regime de Lula da Silva (PT) depois de uma enchente que trouxe destruição a mais de 60% do estado, iniciaram uma série de manifestações para pedir a renegociação do prazo de pagamento das dívidas com a União.
Eles denunciam um plano do governo para tomar as terras de quem não puder pagar e entregar ao MST. A maioria dos produtores perdeu toda a safra do ano passado na tragédia. Muitas terras ainda não foram recuperadas o suficiente para o plantio e todos ficaram descapitalizados e à beira da falência.
O produtores marcaram uma paralização geral para o dia 30 de maio, esta sexta-feira. Os manifestantes já estão colocando máquinas agrícolas nas rodovias, com faixas pedindo “Securitização Já!”. A perda da safra deixou os agricultores sem condições de pagar os empréstimos nem conseguir novos créditos.
Além da mega enchente do ano passado, o Rio Grande do Sul passou por quatro estiagens extremas. Agora, o movimento iniciado no estado pode se espalhar pelo país. Alguns envolvidos dizem que o agro e os caminhoneiros promoverão uma Marcha da Liberdade em diversos estados a partir de 22 de junho.
Ignorados na grande mídia, os organizadores dos protestos pedem, nas redes sociais, que os empresários fechem "sua empresa, indústria, fabrica e comércio" no dia 30 para lutar contra a instalação do comunismo, através da censura, o sequestro de terras, a anulação das leis e os abusos de autoridade do STF, entre outras pautas.
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