Raíssa alerta para o perigo da vacina
Durante dois anos a população brasileira teve seus direitos limitados por medidas ordenadas pelo STF e por governadores para combater a pandemia de Covid. As pessoas não podiam entrar em prédios públicos se não tivessem se vacinado, o que impediu milhares de renovar a CNH e participar de concursos, por exemplo.
Neste período, os governos e a mídia tradicional ignoraram os alertas feitos por imunologistas e médicos, que foram censurados e bloqueados nas redes sociais por questionar a segurança de uma vacina criada num prazo irreal. Hoje, centenas de estudos mostram que a vacina era inútil contra a Covid e possui efeitos perigosos.
Numa audiência com parlamentares nesta semana, a doutora Raíssa Soares alertou para o adoecimento da população pela "síndrome spike", causada pela terapia gênica de RNA mensageiro usado nas vacinas contra Covid, principalmente nas da Pfizer, Astrazeneca e Moderna, esta última pouco usada no Brasil.
Raíssa recomenda que o judiciário, médicos e a população em geral leiam o livro "Pfizer Papers" sobre os documentos dos experimentos feitos pela Pfizer. O laboratório pediu ao FDA (órgão americano equivalente à Anvisa) 75 anos de sigilo porém, por ordem judicial, foi obrigada a liberar 450 mil páginas de documentos.
Eles registraram os eventos adversos e as necrópsias de quem morreu no experimento. "Devido à terapia gênica, o organismo passa a produzir a proteína spike, que é tóxica e inflama o organismo. A spike está causando doenças cardioembólicas como infartos, AVCs e embolias e câncer turbo," explicou Raíssa.
A vacina também provoca a síndrome spike, com fadiga, mente "nublada" e lenta, queda de cabelo, alterações intestinais crônicas, dormências e dores articulares. "O mundo está fazendo tratamentos detox, para amenizar os efeitos. Mas não tem como tirar do corpo o produto, que dá as instruções para produção da proteína tóxica".
"Temos que parar de chamar isso de vacina. Isso é terapia gênica. As pessoas estão doentes, pais desesperados. O movimento internacional é para parar a vacinação, parar as doses de reforço, porque quanto mais se vacina, mais problemas as pessoas vão encontrar. Nos documentos está a prova dos danos causados por isso".
O OpenDataSUS mostrou que, depois das vacinas, houve um aumento brutal de mortes súbitas em todas as faixas etárias. Os mais "vacinados" passaram a ter um aumento maior de tempo em UTI comparado com os não vacinados. Quanto mais "vacinado", mais complicações e óbitos por síndrome da angústia respiratória.
Nos EUA, o procurador-geral do Texas, Ken Paxton, processou a Pfizer por deturpar ilegalmente a eficácia da vacina contra a Covid-19 e tentar censurar a discussão pública sobre o produto. "A Pfizer se envolveu em atos e práticas falsas e enganosas ao fazer alegações sem fundamento sobre a vacina", diz ele.
Paxton destaca que os casos de Covid-19 aumentaram após a administração generalizada da vacina, e algumas áreas viram uma porcentagem maior de mortes por Covid-19 entre os vacinados do que entre os não vacinados. "Quando a falha se tornou aparente, a Pfizer então se voltou para silenciar os contadores da verdade", afirma.
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