Líderes reagem à perseguição da PGR
A Liderança da Oposição na Câmara dos Deputados declarou em nota "seu veemente repúdio à denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, acusando-o de tentativa de golpe de Estado e outros crimes correlatos".
"É imperativo destacar que tal denúncia carece de fundamentação jurídica sólida e parece estar alicerçada em interpretações subjetivas, desprovidas de evidências concretas que sustentem as graves acusações imputadas".
"Ademais, a celeridade com que a Polícia Federal concluiu o inquérito e encaminhou relatório ao Supremo Tribunal Federal (STF), sem a devida observância dos direitos constitucionais ao contraditório e à ampla defesa, suscita questionamentos acerca da imparcialidade e da isenção necessárias em investigações dessa natureza".
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (foto), declarou que "Jair Bolsonato é a principal liderança política do Brasil. Este é um fato. Jair Bolsonaro jamais compactou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do estado democrático de direito. Este é outro fato. Estamos juntos, presidente".
Um vídeo de Nikolas Ferreira, ironizando a absurda denúncia do PGR ao STF contra Bolsonarto, já bate todos os recordes de seus próprios vídeos, com mais de 50 milhões de visualizações em menos de uma hora.
O deputado federal Gustavo Gayer, afirma que "mais do que nunca se tornou necessário irmos para as ruas no dia 16 de março. Em todas as cidades estaremos lá. Milhões e milhões de brasileiros lutando para resgatar nosso pais das mãos dessa ditadura".
O jornalista Paulo Figueiredo, indiciado na ação, afirma que "estou honrado em estar ao lado de patriotas neste documento histórico que reflete a ditadura na qual vivemos. Vamos vencer e todos os agentes públicos que se utilizam das suas posições para perseguir opositores políticos serão responsabilizados sem misericórdia".
Herdeiro da casa real, Luiz Philippe de Orleans e Bragança lembrou que "o PGR deveria funcionar como um protetor da república, da legalidade dos processos, da constituição e das leis. Deveria zelar pela ordem jurídica, constitucionalidade, e, no mínimo, respeito a sua própria instituição, o MPF. Em momento algum deveria ceder aos que violam tudo isso sistematicamente".
O deputado Ricardo Salles postou que "lendo a denúncia com mais calma, algumas conclusões preliminares podem ser alcançadas: 1. Não houve golpe. 2. Sobram elocubrações e faltam-lhes provas. 3. Os personagens Dedé, Didi, Mussum e Zacharias, do programa Os Trapalhões, foram inspirados em generais brasileiros".
O deputado Carlos Jordy observou que "primeiro, sai a pesquisa com a pior popularidade de lula na história. Depois, Bolsonaro confirma presença no ato de 16/03. Em seguida, outra pesquisa mostra lula perdendo para Bolsonaro. E então, a PGR anuncia a denúncia momentos antes do Jornal Nacional. Apenas coincidências!"
O consultor internacional Júlio Schneider escreveu que "a denúncia da PGR contra Bolsonaro escancara a perseguição política no Brasil, onde o sistema judicial é usado como arma contra adversários ideológicos. A acusação de um golpe inexistente reforça a narrativa absurda de um Estado que busca criminalizar opositores".
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