Ilhéus explica merenda sem licitação
Nos últimos dias, um grupo usou redes sociais para criticar a Secretaria de Educação de Ilhéus por ter comprado produtos para a merenda escolar sem licitação. Nesta quarta, a secretária Evani Cavalcante explicou a compra, que soma R$ 15 milhões. Segundo Evani, a dispensa de licitação é legal e atende a uma necessidade temporária.
Ela explicou que a Prefeituta vai lançar uma licitação em breve, para garantir a continuidade da merenda das crianças. “Nós tínhamos apenas 40 ou 60 centavos de saldo de uma licitação de 2023, porque em 2024 não houve licitação para a merenda escolar do município. Como íamos manter a alimentação dessas crianças?" questionou.
O Blog Agravo apurou que gente do próprio governo, ligada à oposição, espalhou informações distorcidas sobre o contrato emergencial da merenda escolar. “É evidente que há uma tentativa de desinformação por parte de pessoas que não aceitaram a derrota nas eleições de 2024”, disse uma fonte.
É importante destacar que uma prefeitura não compra alimentos como nós. Ela faz uma licitação, escolhe a empresa vencedora e paga por demanda. A cada entrega, é feito o pagamento referente àquela quantidade, até que o total da licitação seja atingido. O valor contratado nunca é pago de uma vez.
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