Trump toma posse com 'o pé na porta'
O presidente Donald Trump tomou posse nesta segunda-feira em uma cerimônia onde o Brasil foi representado por políticos da direita e pela primeira-dama Michelle Bolsonaro. Oficialmente, a representação foi da embaixadora do Brasil em Washington, Maria Luiza Viotti, já que o caudilho Lula da Silva (PT) não foi convidado.
Aos 78 anos, Trump inicia seu novo mandato com uma avalanche de decisões que vão impactar de forma gigantesca não só os Estados Unidos como o resto do mundo, pelo poder comercial, militar e político do país. O juramento foi feito sobre uma biblia dada por sua mãe em 1955, em cima de outra usada por Lincoln.
A cerimônia foi feita em local fechado por causa do frio de -5ºC. Convidado especial de Trump, o presidente Bolsonaro foi proibido de deixar o país mesmo sem qualquer condenação ou legalidade da ordem, como é comum em Cuba. Mas foi representado não só por Michelle, como por um grupo de deputados.
Foram convidados e compareceram Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis, Capitão Alden, Carla Zambelli, Gustavo Gayer, Luiz Philippe de Orleans, Marcel van Hattem, Mario Frias e Silvia Waiãpi, além do senador Jorge Seif e do jornalista Allan dos Santos. O presidente da Argentina, Javier Milei, lamentou a ausência de Bolsonaro.
Lula da Silva (PT) não foi convidado para a cerimônia e pode ter problemas depois de chamar o novo governo Trump de "volta dos nazistas ao poder". Ele também apoiou o grupo terrorista Hamas, chamou Israel de genocida e autorizou a atracação de navios do Irã, sancionados pelos EUA. Tudo isso prevê sérios prejuízos ao Brasil.
Em seu discurso, Trump revelou suas primeiras ordens, como fechar as fronteiras com o México e o Canada. Impor taxas extras aos produitos desses países se eles se recusarem a receber de volta os imigrantes ilegais que entraram por suas fronteiras. Haverá deportação em massa dos ilegais.
Os carteis de drogas serão classificados como organizações terroristas, o que significa que podem ser combatidos em qualquer lugar do mundo por entidades como a CIA. Trumo anunciou corte de gastos do governo para baixar os preços e a inflação. Vai anular o fim dos carros a gasolina em 2032, aprovado por Biden.
Vai combater a censura e garantir a liberdade de expressão. A política de governo só aceitara os dois úniocs gẽneros biológicos e reais, masculino e feminino, inclusive em documentos. A castração e mutilação de crianças para mudança de sexo será proibida e os privilegios por raça ou genero serão extintos. Só ficará o mérito.
O governo vai acabar com a polítca woke de Diversidade, Equalidade e Inclusão (DEI), que gerou escrescẽncias como um chefe das forças armadas que se veste de mulher e é casado com outro travesti. Membros "trans" das forças armadas serão dispensados. Os dispensados por não tomar a vacina serão reintegrados.
Na área internacional, Trump já conseguiu o retorno dos reféns tomados pelo Hamas. Mas deve causar muita confusão ao dizer que vai tomar de volta o canal do Panamá, construido pelos EUA com o sacrifício de mais de 40 mil operários que morreram durante sua construção. Hoje, os navios americanos são sobretaxados.
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