Regras da Covid tinham origem falsa

Políticos e burocratas mentindo não é uma novidade. A grande mídia relatar o que os governos querem, também não. Porém, o nível de mentiras despejado pela mídia sobre a Covid e as vacinas, "confirmados" por especialistas escolhidos a dedo, foi único na história recente.

Nesta segunda-feira, foram revelados novos documentos que indicam que as razões para os mandatos de vacina foram baseadas em uma falsidade e as autoridades de saúde pública sabiam disso. É o que mostram e-mails obtidos por meio de uma solicitação da Lei de Liberdade de Informação nos Estados Unidos.

Eles envolvem a diretora do Centro de Controle de Doenças (CDC), Rochelle Walensky, e o ex-diretor do Intituto Nacional de Saúde (NIH), Francis Collins. Ambos estavam cientes e discutiram "casos insistentes" de Covid em janeiro de 2021, quando as vacinas já eram usadas.

Em seu email, Walensky diz que "claramente" é uma "coisa importante para ser estudada", faz um link para um estudo que levanta a questão e garante à pessoa para quem está enviando que o Dr. Anthony Fauci está envolvido nessas conversas. No entanto, em público, Walensky estava dizendo algo bem diferente.

Dois meses depois de discutir esses dados, ela disse que pessoas vacinadas “não carregam o vírus” e “não ficam doentes”. Em uma audiência no Congresso , depois que ficou claro que as pessoas eram infectadas com Covid mesmo depois de receber a vacina, ela defendeu suas declarações alegando que era "verdade na época".

Agora sabemos que isso não era verdade e que a própria Walensky sabia que era mentira. Jay Bhattacharya, professor da Escola de Medicina de Stanford, chamou a revelação de “impressionante”. Ele ressaltou que, apesar desse conhecimento, “eles continuaram a pressionar os mandatos de vacinação de qualquer maneira”.

O fato de que os mandatos de vacinação foram impostos, quando os responsáveis sabiam que as pessoas poderiam contrair e espalhar o vírus mesmo vacinadas, é indefensável. O fato de enganar o público sobre isso torna tudo ainda pior, assim como a conivência da grande mídia, que noticiou sem apurar.

O governo Biden tentou impor uma obrigatoriedade de vacinação aos empregadores, milhares de pessoas foram demitidas de seus empregos e houve um tempo em que não vacinados não tinham permissão nem para entrar em restaurantes em algumas das maiores cidades do país. Crianças eram impedidas de estudar.

Essa obrgiação foi baseada numa mentira, por isso já há casos de pessoas demitidas porque não queriam tomar uma vacina claramente experimental e foram demitidas por isso. Só uma das vítimas, uma mulher demitida de uma empresa, recebeu indenização de 12 milhões de dólares. E o número de ações vem crescendo.

Lisa Domski trabalhava, há 30 anos, para a empresa de seguros Blue Cross Blue, como especialista de TI. Ela foi demitida porque se recusou a tomar a vacina de Covid, que se provou ser perigosa e inútil. A decisão incluiu US$ 10 milhões em danos, US$ 1,7 milhão em salários perdidos e US$ 1 milhão em danos não econômicos.

Deve haver um acerto de contas substancial dentro das instituições de saúde pública e do governo em geral após a pandemia. De vacinas a máscaras, escolas e auxílio econômico, parece que cada aspecto da pandemia foi acompanhado por seu próprio conjunto de mentiras e distorções. A confiança do público está abalada.

"Se os responsáveis, em algum momento, não reconhecerem o que fizeram, não se comprometerem a não fazê-lo novamente e realmente agirem de forma diferente na próxima vez que estiverem em uma situação semelhante, a confiança institucional continuará a piorar", diz o Washington Examiner.

18:45  |  


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sao pedro