França importa terroristas e já sofre

A decisão do governo de esquerda de Macron, abrindo as fronteiras para importar muçulmanos e africanos sem triagem nem critérios está fazendo a França e, especialmente, Paris pagar o preço da irresponsabilidade. A capital se transformou num "cortiço", com uma onda de sujeira, drogas, assaltos, agressões e estupros.

Mas a consequência de importar possíveis terroristas vai além da degradação da vida em Paris. No primeiro dia das Olimpíadas, o craque Zico foi assaltado na porta do hotel, jogadores da Argentina tiveram seus bens furtados na concentração e uma ação terrorista paralisou a rede dos trens de alta velocidade TGV.

Uma série de ataques, iniciados ainda na madrugada desta sexta-feira (26) levou caos às linhas ferroviárias mais movimentadas do país antes da abertura dos Jogos Olímpicos. A sabotagem coordenada foi resposta a uma tardia operação de segurança, envolvendo dezenas de milhares de policiais e soldados na capital.

A decisão discutível de levar a maior parte da força policial para a capital deixou o interior da França vulnerável e exposto. Os terroristas quebraram as caixas de sinalização ao longo das linhas que ligam Paris a cidades como Lille, Bordeaux e Estrasburgo. Um outro ataque à linha Paris-Marseille foi frustrado.

O resultado dos ataques foi deixar centenas de milhares de pessoas presas nas estações de trem. Duas fontes da parea de segurança atribuem a sabotagem a militantes radicais de esquerda e ativistas ambientais, ignorando a possível participação de milhares de islamistas radicais hoje vivendo na França.

Atletas que participariam da abertura das Olimíadas que estavam no interior não puderam comparecer, assim como pessoas que veriam os primeiros jogos. A operadora ferroviária SNCF pediu a todos os viajantes que adiassem suas viagens. O tráfego está severamente interrompido pelo menos até o fim de semana.

Os trens foram enviados de volta ao ponto de partida. Os ataques atingiram as instalações de sinalização Atlântico, Norte e Leste com incêndios provocados por explosivos, segundo o presidente da SNCF, Jean-Pierre Farandou. "Cerca de 800 mil clientes foram afetados antes de um fim de semana movimentado".

“Esse ataque não é uma coincidência, é um esforço para desestabilizar a França”, disse Valerie Pecresse, presidente da região de Paris. A França enviou 45 mil policiais, 10 mil soldados e 2 mil agentes de segurança privada para proteger a cerimônia de abertura, incluindo atiradores de elite nos telhados e drones.

O chefe de polícia de Paris disse que estava reforçando a segurança nas principais estações da capital. Elas estavam lotadas de passageiros. Muitos se preparavam para sair para as férias de verão e alguns já estavam esperando há várias horas.

Na Gare de L’Est, a viajante Corinne Lecocq disse que seu trem para Estrasburgo, na fronteira com a Alemanha, havia sido cancelado. “Vamos pegar a linha lenta”, disse ela. “Estou de férias, está tudo bem, mesmo que seja irritante chegar atrasada”, disse Corinne.

Xavier Hiegel, 39 anos, afirmou que tentava voltar para casa no fim de semana e não conseguia acreditar que as pessoas quisessem prejudicar as Olimpíadas. “Os Jogos trazem empregos, então isso é realmente um absurdo. Espero que os responsáveis sejam encontrados e punidos”, disse Hiegel. (Com ABr)

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sao pedro