Pfizer escondeu mortes e informações
A Dra. Naomi Wolf prestou depoimento diante do Royal Courts of Justice, em Londres, Reino Unido. Ela foi perseguida durante a pandemia de Covid por ter questionado a segurança e eficiência da vacina da Pfizer, chegando a ser chamada de "teórica da conspiração". Hoje, os estudos mostram que ela estava certa.
“Estou aqui hoje porque a Ofcom, a agência de fiscalização da mídia, concluiu que minha apresentação de informações de relatórios científicos sobre a injeção da Pfizer, no programa de TV de Mark Steyn em outubro de 2022, causou 'dano'. Ele se referiu a mim como 'teórica da conspiração'”, lembrou.
"O material que apresentei provém de relatórios científicos compilados por 3.250 médicos e cientistas altamente credenciados, a equipe de pesquisa WarRoom/DailyClout Pfizer Documents Analysis, que se reuniu de 2021 até o presente para ler e emitir relatórios com base em 450.000 relatórios internos".
"Esses documentos, divulgados sob ordem judicial devido a um processo bem-sucedido contra a Food and Drug Administration pelo procurador dos EUA Aaron Siri, são ofícios internos da Pfizer submetidos à FDA com o objetivo de garantir a Autorização de Uso Emergencial de sua vacina".
"Com base nesses documentos, a FDA permitiu a implementação nos EUA de uma injeção experimental que contornou os testes normais. São documentos produzidos pela Pfizer-BioNTech, que datam de novembro de 2020 a fevereiro de 2021 e que registram mais de 43 mil eventos adversos e de 1.220 mortes nos testes".
"Os documentos detalham efeitos colaterais graves e explicam seus mecanismos; falando de acidentes vasculares cerebrais, danos no fígado, danos nos rins, muitas formas de coagulação sanguínea e danos no sangue, incluindo trombose, que recentemente forçou a retirada da vacina AstraZeneca no Reino Unido".
"Houve muitos eventos neurológicos, incluindo demências, epilepsias e síndromes de Guillain-Barré, além de problemas respiratórios graves. Os documentos incluem o dado de que 80% das mulheres grávidas perderam os bebês e que a morte de dois deles no útero foi devida à exposição materna à vacina - palavras da Pfizer".
"Há muita informação nos documentos da Pfizer, incluindo gráficos, que mostram danos nos ciclos menstruais das mulheres, incluindo graves como hemorragia, passagem de tecidos e sangramento diário. Há documentação de nanopartículas lipídicas (o invólucro gorduroso do mRNA) que se acumulam nos ovários".
"Há documentação de danos causados aos bebês pela amamentação de mães vacinadas e de um bebê que morreu de falência de múltiplos órgãos após ingerir o leite materno de uma mãe vacinada. Os documentos da Pfizer contêm um alerta aos homens vacinados para não fazer sexo com mulheres em idade fértil".
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