Estudo indica erro em vacinar crianças
Um novo estudo da Universidade de Oxford, com mais de 30.000 crianças, não encontrou nenhum benefício gerado pelas vacinas contra a Covid neste público, porém detectou que as crianças vacinadas ficaram mais vulneráveis a doenças e precisaram ser hospitalizadas com mais frequência que o normal.
O estudo é ainda mais importante num momento em que o governo de Lula da Silva (PT) quer impor a vacinação de bebês e crianças pequenas, chegando a ameaçar os pais com a perda de benefícios sociais, matrícula em escolas e empregos públicos.
Segundo o estudo, as vacinas nas crianças não evitaram nenhum atendiemnto de emergência, hospitalização por Covid ou morte. No entanto, houve uma taxa 20% maior de hospitalizações não planejadas de crianças após a primeira injeção (73/10.000) em comparação com crianças não vacinadas (60/10.000).
Após uma segunda injeção, as taxas combinadas de crianças que necessitaram de hospitalização e que foram vacinadas (110/10.000) foram mais elevadas do que as crianças não vacinadas (101/10.000). A conclusão do estudo é que, para as crianças, as vacinas contra a Covid eram inseguras, ineficientes e desnecessárias.
Além disso, causaram danos em crianças que antes da vacina eram saudáveis. O realtório diz que as vacinas nunca deveriam ter sido aprovadas para crianças. Ele abrange apenas os eventos adversos de curto prazo (até 20 semanas). As consequências a médio e longo prazo da injeção em crianças são desconhecidas.
"Todas aquelas celebridades, políticos e autoridades que promoveram a injeção em crianças terão que viver para sempre com a catástrofe em que estiveram envolvidos e deveriam sair hoje oferecendo desculpas formais", afirmam médicos e pesquisadores que foram censurados durante a pandemia.
O estudo completo estpa em https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2024.05.20.24306810v1.full.pdf
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