Lula repete seu racismo e machismo
O chefe de governo Lula da Silva (PT), gabaritou significativa lista de atitudes reprováveis pela pauta dos direitos humanos, sendo enquadrado no conceito mais recente de racismo e machismo, durante visita à Fábrica da Volkswagen, em São Bernardo do Campo, São Paulo.
Lula tentava elogiar uma jovem negra, sentada em posição de destaque por ser a mais importante aprendiz da empresa. “Ela é cantora, ou então ela vai batucar alguma coisa, porque uma afrodescendente assim gosta de um batuque, de um tambor, ou então ela é a namorada de alguém”.
O jornal A Região lembra que não foi a primeira frase racista ou machista de Lula. Existem outras, como "quer bater em mulher? Vai bater noutro lugar, mas não dentro de casa".
Ou quando disse que as mulheres do PT "tem grelo duro". Outra famosa é a de que "a mulher não pode ser submissa ao homem por um prato de comida. Tem que ser submissa porque gosta dele".
De acordo com preceitos ideológicos defendidos, inclusive, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), é condenável que se atribua ou minimize o destaque alcançado por pessoas do gênero feminino, fazendo relação entre sua aparência física e o imaginário comum, como na fala de Lula.
Ele interpretou que uma mulher negra com tranças no cabelo ‘deve ser cantora’. Segunfo a cartilha, é como se a pessoa que comete racismo afirmasse que aquela mulher negra, jovem e com tranças no cabelo não pode ser uma pesquisadora, engenheira ou funcionária do setor administrativo da montadora.
O argumento, amplamente defendido por ministros como Silvio Almeia (Direitos Humanos) e Anielle Franco (Igualdade Racial), é que o racismo está enraizado na sociedade e nos indivíduos, a ponto de fazer com que pessoas ‘menos iluminadas’ reproduzam falas como a do presidente da República.
Resta aguardar para ver se os militantes que dizem combater o racismo vão se manifestar sobre a fala. Com Diário do Poder.
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