Mais armas é igual a menos homicídios

O jornalista Cláudio Humberto, que assina uma das colunas políticas mais renomadas do país, fez um levantamento que mostra o equívoco da política de segurança pregada pelo partido de extrema-esquerda PT, que prega o desarmamento da população, negando-lhe seu direito à defesa da própria vida.

Os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta semana, revela que São Paulo, Estado com maior número de armas de fogo registradas, é, também, a unidade da federação com menor índice de morte violenta intencional por 100 mil habitantes.

Em 2021, eram 194.331 registros de armas de fogo ativos e o número subiu para 283.460 em 2022. A taxa de mortes violentas intencionais, na contramão, caiu para 8,4. É a menor do Brasil. O segundo com menor indicador de mortes violentas é Santa Catarina, 9,1, sendo o quarto estado com mais armas registradas, 106.605.

Em terceiro lugar das melhores taxas de mortes está o DF, oitavo mais armado. Minas Gerais, o terceiro mais armado, é o quarto com menos mortes. O segundo estado com maior registro de armas é o Rio Grande do Sul, que fica na sexta melhor taxa de mortes violentas, com 19,8.

No outro lado da questão, o Amapá é o Estado com menos armas legais, apenas 4.989. Mas é o que tem a maior taxa de mortes violentas intencionais do país, 50,6. Ganha da Bahia neste quesito, mas ela é imbatível em números de assassinatos, com 6.659, mais de 2 mil a mais que o segundo, o Rio de Janeiro.

Os dados do Fórum de Segurança Pública revelam queda nos assassinatos no Brasil no último ano da gestão de Jair Bolsonaro. Foram 57.592 casos em 2018 contra 47.508 em 2022, o menor número em mais de 11 anos. Depois dos governos de Lula 1 e 2, Dilma e Temer o país tinha 65.600 assassinatos. A primeira redução foi em 2019

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sao pedro