Lula continua destilando ódio em falas
O chefe do regime atual Luiz Inácio Lula da Silva voltou a fazer um discurso de ódio, algo que se tornou rotina e que preocupa os assessores, alarmados com as besteiras, números chutados, ataques e mentiras ditas por ele ao não ler dos discursos preparados pela equipe e preferir improvisar.
Durante um evento no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), Lula atacou um empresário por supostamente hostilizar o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em no aeroporto de Roma. O empresário Roberto Mantovani Filho nega e diz que foi ameaçado por Moraes.
Mesmo sem nenhum fiapo de prova, nem videos do aeroporto, o caudilho petista chamou Mantovani de "canalha" e afirmou que ele "bateu no filho" do ministro. Ao acusar sem prova, Luis Inácio cometeu crime de calúnia e difamação, mas nada deve acontecer com ele, por ter hoje poder absoluto.
Lula também não consegue ficar sem citar o presidente Bolsonaro, que arrebata multidões por onde passa, situação oposta à do petista. Aos berros, ele disse que Bolsonaro foi derrotado, mas o "bolsonarismo" ainda não foi derrotado, e chamou os 58 milhões de eleitores do capitão de "malucos".
"Vocês têm que estar preparados porque nós derrotamos o Bolsonaro, mas não derrotamos os bolsonaristas ainda. Vocês tem que estar preparados! Os malucos estão nas ruas ofendendo as pessoas”, berrou, com a cara inflamada e vermelha. E, acredite, voltou a citar a promessa da picanha, que não entregou.
"A gente vai fazer com que o povo possa voltar a comer a tal da picanha que tinha desaparecido. Eu prometi. Tem muita gente que não sabe o carinho que o povo tem com picanha, mas uma picanhazinha no fim de semana, com a família reunida, os amigos reunidos, e uma cervejinha gelada é tudo o que a gente quer".
Será uma conquista curiosa, já que o projeto tributário que o PT tenta aprovar no Congresso aumenta bastante justamente os impostos sobre itens como picanha e cerveja. O novo discurso de ódio de Lula foi transmitido ao vivo pela TV Brasil, mesmo não sendo um evento oficial.
A reunião de Bolsonaro com embaixadores, transmitida ao vivo pela TV Brasil, com críticas às urnas eletrônicas, foram a alegação usada pelo TSE para tornar o presidente inelegível. Usar a tv estatal foi classificado como "abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação". Exatamente como fez Lula agora.
Muito esforço foi feito para produzir estas notícias. Faça uma doação para repor nossas energias. Qualquer valor é bem vindo. Pode ser via Bradesco, ag 0239, cc 62.947-2, em nome de A Região Editora Ltda, ou pelos botões abaixo para cartão e recorrentes.
