Parada Gay mistura crianças com sexo

O vereador de São Paulo Fernando Holiday (Republicanos) vai protocolar projeto de lei para proibir a presença de crianças na Parada Gay. Para ele, o evento é inadequado para menores. O anúncio foi feito depois do evento realizado no domingo 11, em São Paulo.

Ele teve a presença de menores misturados a pessoas com roupas sado-masoquistas, simulando sexo entre homens e um bloco para defender a mudança de sexo em crianças. As imagens, postadas nas redes sociais, mostram adultos seminus, apologia do sadomasoquismo e performances que simulam atos sexuais gays.

“Estou protocolando na Câmara Municipal de São Paulo um PL proibindo a presença de crianças e adolescentes nas próximas edições da Parada Gay. As cenas de hoje deixam claro que é um evento inadequado para menores. Se a medida for descumprida, pais e organizadores serão multados”, escreveu Holiday no Twitter.

Centenas de postagens nas redes sociais criticaram a presença de menores no evento, especialmente o bloco chamado “crianças trans importam”. foto com uma criança segurando um estandarte com a frase “crianças trans existem” foi uma das imagens do evento que viralizou entre críticos da ação.

No Instagram, o perfil da ong Minha Criança Trans convidou os seguidores para o evento deste domingo com fotos de sua participação do ano passado. A ONG também exibe crianças com o estandarte “crianças trans existem”. A entidade ainda informou que agora conta com o patrocínio da empresa Reag Investimentos.

O bloco transexual voltado para menores de idade foi criticado por muitas personalidades. No Twitter, a economista Renata Barreto disse que “crianças não têm maturidade alguma para decidirem sua orientação sexual”. “Muito menos que querem trocar de sexo, justamente porque são crianças”.

O administrador de empresas Francisco Regino Abreu Barros reclamou da ação de militantes. “É a destruição da sociedade de dentro para fora, sendo realizada na base. Como alguém vai convencer do contrário para essa geração de crianças no futuro, muito difícil. Tudo tem método, é um processo sendo a médio e longo prazo.”

A farmacêutica Sibele Sulzbach Weiss, ao comentar a postagem de Renata, publicou um emoji de lamentação. Ela lembrou que a militância trans tem vez até no Executivo federal. Nesse sentido, resgatou imagem do começo do ano, quando a fundadora da Minha Criança Trans posou com sua bandeira ao lado do vice-presidente Alckmin.

Outro vereador da capital, Rubinho Nunes (União), também se manifestou contra a presença de crianças na Parada Gay. “Um grupo político de extrema esquerda usou crianças para propagar a agenda trans. Levar seu filho à igreja é imoral. Ensinar valores tradicionais é machismo. Onde está o Conselho Tutelar nessas horas?”, questionou.

Nunes é o autor de um requerimento para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal. O objetivo é investigar o caso que envolve a transição de gênero de quase 300 crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas (HC), da Universidade de São Paulo.

Outros vídeos postados nas redes sociais mostram adultos seminus e simulando atos sexuais. Entre os patrocinadores oficiais do evento em São Paulo, estão o governo estadual e o Banco do Brasil. Com Oeste

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sao pedro