Lula e Marina batem recorde de queimadas
Junho ainda não terminou e já é o mês com o maior número de queimadas na Amazônia desde 2007, segundo dados de monitoramento por satélite do Inpe, compilados pelo portal Metsul. Os dados do Inpe mostram que até o dia 28 de junho foram registrados 2.700 focos de incêndio na Amazônia.
É o maior número em 16 anos, depois de 2007, quando foram registrados 3.500 focos. O presidente também era Lula e Marina Silva a ministra do Meio Ambiente. Mas ainda não foi o maior da história. O pior número de queimadas de todos os tempos foi o de 9.200 focos, em 2004. Presidente: Lula. Ministra: Marina Silva.
A média histórica de junho é de 2.682 focos de incêndio no bioma. Como a média diária de focos está em 96, o mês pode fechar com cerca de 3 mil focos de incêndio. Em 2022, junho teve 2.562 focos de calor identificados por satélite, abaixo da média histórica. O Pará teve o maior número em junho, 614 focos;
É quase o dobro da média mensal, de 343. No semestre, até 28 de junho, a Amazônia teve 7.980 focos de calor identificados por satélites. O número já superou a média histórica do primeiro semestre, de 7.795. Como a Amazônia é úmida, quase sempre o fogo é provocado por ação humana e não acidental ou natural, como raios.
No Cerrado, as queimadas em junho também estão acima da média. Até 28 de junho, foram registrados quase 4.100 focos de incêndio. A média histórica do mês no bioma é de 3.779. No primeiro trimestre deste ano, também houve desmatamento recorde na Amazônia, que o governo Lula atribuiu a Bolsonaro... Com Oeste
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