Imposto alto reduz o consumo e o FPM

As prefeituras estão recebendo mais uma parcela do FPM e, novamente, elas pagam o preço de um comando errático da economia por parte do Governo Federal. O aumento dos impostos no governo Lula 3 fez cair a arrecadação, que é a base do Fundo de Participação dos Municípios.

O total deste decêndio é de R$ 2,9 bilhões, quase 9% a menos do que foi pago no segundo decêndio de junho do ano passado, no governo do presidente Bolsonaro. O FPM é um fundo que representa 22,5% da arrecadação da União, com os valores recebidos do Imposto de Renda e o IPI. O repasse acontece nesta terça.

As duas maiores cidades do Sul da Bahia, Itabuna e Ilhéus, recebem R$ 2,7 milhões, seguidas de Canavieiras com R$ 705 mil e Itacaré com R$ 617 mil. O grupo de Buerarema, Itajuipe, Coaraci, Ibicarai, Una e Uruçuca fica com R$ 529 mil, Barro Preto com R$ 440 mil e Arataca com R$ 352 mil. Itapé, Almadina, Jussari recebem R$ 264 mil.

Segundo o Siaf, 39 municípios estão impedidos de receber o repasse do FPM. Muitas vezes esse bloqueio se dá por atrasos, inadimplências ou falta de pagamento de tributos. Em outros casos, são questões burocráticas, como a falta de um documento. Na Bahia, estão suspensas Feira de Santana, Manoel Vitorino e Sebastião Laranjeiras.

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