Veja mostra a violência dos invasores na Bahia
Governada há 17 anos pelo PT, cúmplice dos atos criminosos do MST e de índios, a Bahia voltou a sofrer com o terrorismo rural depois de quatro anos de paz no campo com o presidente Bolsonaro. O clima é de tensão. Nesta segunda-feira, o site da revista Veja trouxe depoimentos dos fazendeiros que tiveram suas propriedades invadidas.
Todos eles destacam que o movimento é violento e invade as fazendas com armas de fogo. “Eles chegam atirando”, disse o fazendeiro Napoleão Cerqueira, de Itamaraju. “Usam carabinas, pistolas e espingardas calibre 44. Nos mantiveram em cárcere privado, incluindo minha mãe, que é hipertensa. É um terror”.
O produtor rural acusa supostos indígenas pela invasão. O terrorismo rural em Itamaraju também atingiu as terras do casal Armando e Rosilene Fonseca. Os invasores deixaram um rastro de destruição e prejuízos. O curral foi queimado, o cacau foi colhido, cerca de 2.500 peças de madeira foram retiradas.
Para completar, os marginais ignoraram a ordem judicial de reintegração de posse e alugaram o pasto. “Tenho uma filha de 6 anos que está com síndrome do pânico”, lamenta Rosilene. “Ela repete a toda hora: ‘mãezinha, os bandidos vêm nos matar?’ Eu e meu marido estamos doentes, este povo está comendo o juízo da gente.”
O Governo da Bahia se omite criminosamente, desprezando ordens de reintegração, protegendo terroristas do MST e quadrilhas de supostos indígenas. Em 2021 chegou a pedir ao STF que proibisse a Polícia Federal e a Força Nacional de proteger assentados que sofriam atentados cometidos pelo MST.
Outra vítima dos criminosos ouvida pela Veja foi Lorindo Wruck, que viu sua propriedade, de 140 hectares, ser tomada no dia 4 de janeiro, com violência. “Eles entraram na fazenda portando armas de fogo e mataram três vacas em 24 horas, comeram meu tanque de peixe e agora querem alugar meu pasto pra mim mesmo.”
Ainda na Bahia, o também produtor rural Carlos Eduardo do Carmo Favarato conta que teve a fazenda invadida recentemente por bandidos que chegaram em carros de luxo, incluindo caminhonetes Mitsubishi e Hilux. “Eles invadiram a área onde plantei café e pimenta”.
“Para colher o café da minha fazenda, tenho que dar a metade da produção para os invasores”, continuou o produtor, afirmando que se tornou alvo de extorsão. A Polícia Militar se omite. O Governo da Bahia, comandado pelo petista Jeronimo Rodrigues, não comenta as invasões nem se interessa em impedir.
A fazenda do casal Adilson e Hindianara Carneiro também foi invadida, por uma quadrilha de supostos índios. “Os invasores nos proibiram de retirar R$ 800 mil em insumos que estão no galpão, três tratores e motocicletas. Agora, fomos avisados que os índios contrataram uma ONG para vender nossos 250 hectares de café e pimenta”.
Segundo a reportagem de Veja, a Secretaria de Segurança Pública da Bahia não se manifestou a respeito das invasões de terras no Estado. Nem vai se manifestar. Sempre que o Governo do Estado é cobrado, ele sugere uma "mesa de negociação", como se assaltados e assaltantes pudessem "negociar" o roubo.
Muito esforço foi feito para produzir estas notícias. Faça uma doação para repor nossas energias. Qualquer valor é bem vindo. Pode ser via Bradesco, ag 0239, cc 62.947-2, em nome de A Região Editora Ltda, ou pelos botões abaixo para cartão e recorrentes.
