Esquerda e PF pagam mico em factoide

Mais um factoide criado pela esquerda com a ajuda da midia militante cai por terra. Depois das joias e do cartão de vacina, os mais recentes, desta vez pediram uma investigação da Polícia Federal alegando que as contas da primeira-dama Michelle Bolsonaro eram pagas pelo ajudante de ordens com "cartão corporativo".

O advogado da defesa derrubou o factoide no nascimento. “O presidente dispunha de um cartão corporativo pessoal dele, par ao qual jamais foi criada senha”, disse. “Bolsonaro nunca se utilizou de cartão corporativo para nenhuma despesa. Cem por cento dos saques tinham origem na conta pessoal do presidente da República.”

A defesa classificou como “absolutamente pífios” os valores de transações em dinheiro vivo para pagar despesas de Michelle, identificadas pela Polícia Federal e operacionalizadas pelo tenente-coronel Mauro Cid quando atuava como ajudante de ordens do presidente. Os valores irrisórios eram "suspeitos".

Em entrevista coletiva, o advogado Fábio Wajngarten expôs a planilha dos gastos pessoais do presidente nos quatro anos de seu mandato. “O que está se falando aqui é sobre transações do dia a dia de manutenção da família do presidente, até porque os valores envolvidos são absolutamente pífios”.

Chama a atenção alguns dos valores "investigados": R$ 56, R$ 80 e R$ 105, que Michelle teria utilizado para o pagamento dos serviços de um salão de beleza; R$ 30, para a compra de um moletom para a filha Laura Bolsonaro; e R$ 77 para ajudar o irmão de Michelle, Yuri, que tem necessidades especiais.

A defesa de Michelle ressaltou que o diálogo "revelado" pela imprensa entre assessoras da primeira-dama tratava do pagamento de contas pequenas que somam R$ 348, em dinheiro vivo, que foi sacado da conta pessoal do presidente Bolsonaro pelo tenente-coronel Mauro Cid. Coisa normal na rotina do casal.

“Ele mesmo sacava na boca do caixa da conta do presidente. Sempre custos pessoais. Havia uma contínua preocupação com fraude na conta do presidente, com depósitos escusos. Sempre houve essa preocupação do presidente para protegê-lo de fraudes bancárias”, explicou a defesa de Michelle.

Wajngarten destacou que os pagamentos de despesas pessoais de Bolsonaro, Michelle e da filha Laura tinham como destinatários pequenos fornecedores ou fornecedores informais sem CNPJ. E que eram feitos em espécie para preservar o presidente de qualquer tipo de ataque.

“Uma compra de pizza, uma conta na farmácia, de manicure, uma prestação de serviço pequena… Era pago em dinheiro para que não se expusesse o tomador do serviço, no caso, a primeira-dama, as filhas ou o próprio presidente", disse o assessor do presidente Bolsonaro.

"Além disso, temos a proteção de segurança em caso de compras de alimentos e supermercados, para proteger contra qualquer tipo de ataque ou envenenamento”. O advogado informou à imprensa que um perito criminal será contratado para demonstrar que não há “desajuste entre entradas e saídas de recursos”. Com Diário do Poder

17:48  |  


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sao pedro