Bahia lidera em pobreza e desemprego
O secretário-geral do União Brasil, ACM Neto, criticou a falta de ações concretas do Governo Estadual para melhorar os índices da Bahia. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgada pelo IBGE nesta semana, 51,6% dos baianos estão vivendo na linha da pobreza.
"Nós estamos acostumados a ver a propaganda do PT da Bahia e eles sempre dizem que gostam de cuidar de gente, que trabalham pra cuidar de gente. Os números mostram que não. Na semana passada os dados do IBGE demonstraram que a Bahia é, pelo quinto ano consecutivo, campeã nacional em desempregados".
Agora, a PNAD demonstra que mais de sete milhões de baianos vivem com até R$ 665 por mês. Apesar de o estudo apontar que a taxa de pobreza no Brasil retraiu, a população da Bahia continua sem incentivos capazes de ampliar as vagas no mercado de trabalho, reduzir os índices de violência ou melhorar a qualidade do ensino.
"Esse é o verdadeiro resultado, é o legado dos governos do PT. Eles que nos governam há 17 anos", ponderou ACM Neto em publicação nas redes sociais. "A gente não pode deixar de perguntar o que o atual governador, que está aí há quase seis meses, tem feito para combater a pobreza e diminuir a desigualdade".
"Para dar mais oportunidade para os baianos. A verdade é que não fez nada de concreto. É muita propaganda, muito discurso, campanha para cá, campanha para lá, pede doação disso, mas políticas públicas que mudem a vida dos baianos? Isso nós não estamos vendo".
ACM Neto enfatizou que a Bahia tem um enorme potencial de crescimento, com capacidade de ser a locomotiva do Nordeste. "A gente não precisa ostentar números tão ruins. Somos campeões nacionais da violência, primeiro lugar em desemprego, um dos estados com o maior número de pobres".
"A gente quer ver a Bahia crescendo, sendo líder e se desenvolvendo. O governador precisa começar a trabalhar. Não dá pra gente perder mais tempo. Dezessete anos de atraso é muito tempo perdido. Nós queremos ver o governador Jerônimo Rodrigues parar de fazer propaganda e discurso e começar a tomar decisões concretas".
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