2022: a menor desigualdade da história
O Brasil atingiu o menor nível de desigualdade social da história em 2022. É o que mostra o relatório divulgado pelo IBGE na quinta-feira. Os dados referentes à desigualdade social no país são mensurados pelo IBGE por meio do indicador que recebe o nome de índice de Gini.
De acordo com a metodologia, o índice caiu para 0,518 no ano passado, depois de fechar 2021 em 0,544. Quanto menor o valor, menor a desigualdade. Em 2022, o índice de Gini no Brasil atingiu o menor nível da história do indicador, iniciado em 1976, quando o Gibi brasileiro era de 0,623, conforme o Ipea.
O ex-ministro da Cidadania João Roma comemorou os dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) Contínua, que apontam o Auxílio Brasil e a oferta de empregos em 2022 como a causa da maior queda da desigualdade social no Brasil, o menor nível da história.
“Nada como fatos para responder às falácias proferidas contra o governo do presidente Jair Bolsonaro, uma gestão que dá provas de ter deixado o país no rumo certo do desenvolvimento social e econômico”, disse Roma, responsável pela implantação do programa de transferência de renda.
Ele lembrou que o Auxilio Brasil triplicou os valores anteriormente pagos pelo Bolsa Família. “O Auxilio Brasil inovou ainda com a proposta de emancipação dos beneficiários. Mesmo depois de obter emprego com carteira assinada, era prevista a continuidade do pagamento do benefício social por mais dois anos”.
"O Auxílio Brasil mudou a realidade de muita gente no nosso país, não só com o aumento do benefício, mas com as várias oportunidades que o programa oferecia para que o nosso povo vivesse de forma plena e com autonomia num país em que o legado do PT era de tanta desigualdade".
O ex-ministro da Cidadania destaca ainda que a política econômica, comandada pelo colega Paulo Guedes, tirava o estado "do cangote do empresário”, reduzindo impostos e eliminando burocracia. “Isso gerou a maior oferta de empregos, que também contribuiu para a diminuição da desigualdade social e o crescimento de nosso país".
"Isso é coisa que não vemos acontecer na atualidade", diz Roma, para quem o que se vê hoje com o governo petista é "uma política de rancor e revanchismo, e a tentativa de ofuscar o legado positivo do presidente Bolsonaro. Mas Deus é grande e a verdade sempre vem à tona”.
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