MST anuncia atentados terroristas
O líder da facção criminosa Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, anunciou uma série de atentados terroristas para este mês. O que o MST chama de “Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária” não passa de invasões criminosoas com limitantes armados.
“Nosso movimento fará muitas manifestações em defesa da reforma agrária”, disse, em um vídeo no Twitter, na sexta-feira 7. “Haverá mobilizações em todos os Estados: marchas, vigílias, ocupações de terras e as mil e uma formas de pressionar para que a lei e a Constituição sejam aplicadas".
A ironia é que a organização criminosa, que não existe legalmente, tem como modus operandi invadir fazendas produtivas com homens armados com fações e foices. Eles expulsam os trabalhadores e donos, destroem os equipamentos e vendem o que já está colhido. Ás vezes mantém os donos em cárcere privado.
Segundo o MST, neste ano, o lema da campanha é “Contra a fome e a escravidão: por terra, democracia e meio ambiente”. Apesar do discurso bonito, a facção prejudica o agronegócio, mantém assentados em situação análoga à escravidão, impedindo sua independência e coagindo quem recebe título da terra.
O MST foi extremamente ativo nos dois governos de Lula e no de Dilma, porque contava com a conivência e leniência deles. Nunca foram punidos por crimes que levariam qualquer outra pessoa à cadeia. Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, eles desapareceram e a paz reinou no campo por 4 anos.
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