Adolfo Menezes enterra a CPI do MST

O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes, arquivou o pedido de instalação da CPI dos Sem-Terra, baseado num parecer da Procuradoria Jurídica. Ela alega que a questão agrária é tema privativo da União e só pode ser debatido no Congresso Nacional. O argumento é falho e pode ser derrubado na Justiça.

A decisão de Adolfo Menezes é vista como favorecimento ao governo petista do Estado, que é parceiro do movimento terrorista MST e não deseja a instalação da CPI. Ela é uma ducha de água fria nos mais de dois mil produtores rurais que foram à Alba pedir providências contra as invasões e destruição de fazendas.

Eles exigem que o governo estadual mude de atitude e defenda quem produz comida, gera emprego mesmo nas crises, e garante a arrecadação de impostos para o estado. O terror no campo, promovido pelo MST na Bahia sem reação do governo, afasta investimentos, prejudica a produção e encarece os alimentos.

Várias invasões de fazendas já foram feitas pelos bandoleiros do MST em municípios como Jaguaquara, Juazeiro e Guaratinga, além de duas áreas da Suzano. O ex-minsitro João Roma reitera que o governo da Bahia não pode ficar omisso e precisa dar uma resposta enérgica aos atos criminosos no campo.

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sao pedro