Roma diz que terá candidato em Feira
O presidente do PL na Bahia, João Roma, reafirmou que o partido vai buscar a renovação de seus quadros para a disputa das eleições municipais nas principasi cidades, como Itabuna, Ilhéus e Salvador. Ele deu o exemplo de Feira de Santana, onde o partido deve lançar candidatura própria para prefeito.
O ex-ministro da Cidadania não afasta, porém, a possibilidade de compor com outros partidos, destacando as recentes conversas com o deputado federal Adolfo Viana, presidente estadual do PSDB, e com o deputado estadual tucano Pablo Roberto. Roma disse que o PL pode também atrair um novo nome para a disputa.
“Feira de Santana é uma cidade pela qual temos uma atenção especial, é uma referência em serviços e precisa de um projeto arrojado que pense grandiosamente a sua reestruturação”, destaca João Roma, lembrando que ela é a maior cidade do interior não só da Bahia, mas do Nordeste.
Roma foi questionado se, em caso de não lançar nome próprio, o PL apoiaria Pablo Roberto ou o ex-prefeito José Ronaldo. Ele explica que a prioridade do PL é lançar um novo nome, atraindo boas pessoas para o partido, mas que tem uma boa relação com José Ronaldo e a conversa com Pablo é cordial.
“Estamos, como disse, buscando atrair novos quadros para o partido. Um novo personagem pode se filiar ao PL”, diz Roma. Ele salientou que oito municípios com propaganda eleitoral em rádio e TV terão os cenários definidos com a participação dos deputados estaduais e federais, lideranças locais e a Executiva Nacional do PL.
Roma comentou o programa Bolsa Família, que o governo do PT afirmou que foi “relançado”. “Estão dizendo que foi relançado o Bolsa Família, como se o governo Bolsonaro tivesse acabado com o programa. Foi no governo Bolsonaro que se triplicou o investimento social".
"Hoje eles anunciam como novidade o pagamento de R$ 600 que já vinha sendo feito em nossa gestão”, critica Roma, criador do Auxílio Brasil no governo Bolsonaro. "Ainda retiraram incentivos para que os beneficiários buscassem trabalho, como o incentivo de R$ 200 para quem conseguisse emprego com carteira assinada".
“Em pouco tempo, ficam claros os retrocessos”, lamentou o ex-ministro. Segundo Roma, o governo Lula tem olhos no retrovisor e faz política de acirramento, com aumento do tensionamento ideológico e o cometimento de crimes como a invasão de terras produtivas pelo MST.
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