Reunião entre MST e vítimas foi adiada
A reunião entre a Suzano, o MST e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, marcada para esta quinta-feira, 16, foi desmarcada. O agendamento ocorreu depois das invasões criminosas de fazendas da empresa em fevereiro. A pasta não informou o motivo do cancelamento.
A facção MST invadiu três fazendas da Suzano no sul da Bahia em 27 de fevereiro. As propriedades estão nos municípios de Teixeira de Freitas, Mucuri e Caravelas. Dias depois das invasões, a Justiça as declarou ilegal, ordenando que os milicianos do MST saíssem das propriedades e autorizando o uso da força.
As áreas são produtivas, por isos a desculpa de sempre não funcionou. Então, os criminosos alegaram que o ato foi "em protesto" pelo uso de agrotóxicos. Porém, a empresa tem reconhecimento e premio internacional por práticas de preservação do meio ambiente.
Em 2022, ela recebeu uma premiação em Pequim, na China, por ser empresa modelo ESG (Environmental, Social and Governance", ou seja, ela se destaca na preservação do meio ambiente, na área social e na governança.
No início de março, Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário, alegou que os criminosos do MST tinham outro motivo para a invasão, um conflito por terras no Estado. A Suzano explica que existe um acordo de 2015 que envolve a aquisição de terras pelo Incra para o grupo terrorista.
O problema é que o Incra só comprou duas das 12 propriedades indicadas pela empresa que, ainda assim, apoiou o assentamento de 800 famílias. A suposta falta de terras para os criminosos é de responsabilidade do Incra. Com Oeste
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