OMS agora dispensa vacina em crianças
Depois de três anos ignorando as estatísticas e mantendo um discurso em que considerava obrigatório vacinar crianças e jovens, a Organização Mundial de Saúde finalmente deu o braço a torcer e aceitou a realidade revelada nos números oficiais da pandemia, que indicam o contrário.
Agora a OMS diz que "crianças e adolescentes saudáveis não precisam de nenhuma dose da vacina", e que a vacinação deve se concentrar no público idoso ou vulnerável por outras doenças que diminuem a imunidade. Esses devem receber uma dose de reforço depois de 6 a 12 meses.
A nova postura da OMS é justificada facilmente pela estatística dos óbitos. Na Bahia, por exemplo, 84% deles ocorreram em pessoas com mais de 50 anos e somente 2,1% abaixo dos 30 anos. Crianças e adolescentes até 19 anos somaram apenas 0,7% de todos os óbitos por Covid no estado. No país e no mundo foi igual.
Porém, a insistência de três anos da OMS, em imunizar crianças e adolescentes com vacinas de efeito futuro ainda desconhecido, gerou milhares de casos de miocardite e pericardite, principalmente em adolescentes, vários dos quais vieram a morrer em consequência de problemas causados pelo imunizante.
Existem investigações em andamento nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde ocorreu a maior parte dos problemas derivados da vacina, na maioria coágulos que prejudicaram as funções coronárias. A mudança de postura da OMS chega tarde para muita gente, mas pelo menos corrige o rumo para o futuro.
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