Governadores se rebelam contra o MST

A volta das invasões de terras promovidas pelos criminosos do MST, como nas fazendas da Suzano na Bahia, ligaram um alarme nos governadores que prezam pelas leis e pela proteção a quem produz no campo. A reação já veio do governador do Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil).

Ele advertiu que vigora a “tolerância zero” no Estado em relação a invasões criminosas de propriedades ruais. “O governo do Estado do Mato Grosso terá tolerância zero com qualquer tipo de invasão, qualquer tipo de atividade criminosa”, afirmou. O Mato Grosso é um dos principais produtores de alimentos do Brasil.

Outro governador que se indignou com a volta do terrorismo no campo foi o de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo). “Cerca existe para ser respeitada”, advertiu nas redes sociais, avisando que “em Minas não vamos tolerar invasão”. No estado existem mais de 600 propriedades rurais, de todos os tamanhos.

“Nós vamos defender todos aqueles que trabalham e que produzem”, afirmou o governador mineiro. Sua posição contrasta com a omissão de governadores do PT, como os ex da Bahia, Jaques Wagner e Rui Costa, assim como o atual, Jerônimo Rodrigues, que não tomam qualquer posição contra os crimes.

A declaração de Mauro Mendes também acaba desnudando a omissão criminosa do mandatário em exercício Lula (PT), cuja posse no cargo teve o significado de “autorização” para as invasões. O número de invasões em dois meses já é maior do que em todos os quatro anos do presidente Jair Bolsonaro. Com Diário do Poder.

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