Emprego despenca 38% no governo Lula

A geração de empregos está em queda no Brasil. Os dados do Ministério do Trabalho mostram que fevereiro foi o segundo mês seguido com redução no saldo de novas vagas com carteira assinada. No primeiro bimestre de 2023, início do governo Lula, a quantidade caiu 38% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O número é medido pela diferença entre o volume de contratações e demissões. No primeiro biênio de 2023, o saldo da geração de empregos no Brasil ficou em 326 mil novas vagas com carteira assinada. São quase 200 mil a menos em relasção ao deste intervalo em 2022, de 520 mil.

Para o mês de fevereiro, o resultado fechou com queda de 32%. A geração de vagas em janeiro foi ainda pior. O saldo ficou em pouco menos de 85 mil novos postos. Desse modo, a criação líquida mal chegou à metade do número alcançado em igual intervalo em 2022, durante o governo do presidente Bolsonaro.

Em 2020 e 2021, os saldos fecharam em 329 mil e 650 mil, respectivamente. Ou seja: mesmo durante a pandemia por coronavírus, marcada pela incerteza das cadeias produtivas e a insegurança no meio empresarial, a geração de empregos no Brasil atingiu marcas muito melhores no primeiro bimestre do ano. Com Oeste

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