CPMI do dia 8 ganha mais assinaturas
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro ganhou três assinaturas. Dessas, uma pertence ao deputado federal Pastor Gil (PL-AM), que havia recuado, mas aderiu novamente. Os deputados Paulo Freire (PL-SP) e Olival Marques (MDB-PA) assinaram pela primeira vez.
Já o deputado Junior Lourenço (PL-MA) retirou o apoio da CPMI. O número de senadores permanece o mesmo, 35, oito a mais que o mínimo. Na Câmara, o pedido tem o apoio de 194 deputados, 23 a mais que o mínimo. A proposta do deputado federal André Fernandes (PL-CE) aguarda apenas a leitura do requerimento.
Ela deve ser feita pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que vem postergando a medida. Para ler o requerimento da comissão, Pacheco precisa convocar uma sessão do Congresso Nacional. De acordo com Fernandes, a CPMI será lida na primeira sessão conjunta, ainda sem data definida.
Enquanto o senador mineiro não instala a comissão, o governo do presidente Lula tenta minar a CPMI represando a liberação de emendas parlamentares e prometendo cargos de segundo escalão para quem retirar as assinaturas. Não se sabe por que tanto esforço para evitar a einvestigação.
O objetivo da comissão é apurar os responsáveis pelos atos de vandalismo registrados nas sedes dos Três Poderes, teoricamente bolsonaristas. Porém, imagens internas que o governo se recusa a apresentar à mídia podem mostrar fatos diferentes. A CPMI quer investigar se houve leniência do governo. Com Oeste
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