Bolsonaro rechaça calúnia KKK de Lula

Jair Bolsonaro (PL) reagiu com rigor contra as declarações do ex-presidiário Lula (PT), que comparou os atos que levaram mais de 1 milhão de pessoas às ruas para apoiar o presidente no 7 de Setembro com uma reunião da Ku Klux Klan, grupo de racistas brancos americanos que prega a inferioridade dos negros.

Segundo o petista, “Esse cidadão roubou do povo brasileiro o direito de comemorar a independência e fez de uma festa do nosso país uma festa pessoal. Eu não sei se vocês viram na televisão, mas o ato de Bolsonaro parecia uma reunião da Ku Klux Klan, só faltou o capuz. Não tinha negro, não tinha pardo, pobre e trabalhador”.

Bolsonaro ficou indignado. "Associar as milhões de famílias que foram pacificamente às ruas manifestar seu amor pelo Brasil no dia de nossa Independência a um grupo terrorista, racista e antissemita, como a Ku Klux Klan, é de longe a maior e mais covarde ofensa ao povo brasileiro que já vi em minha vida".

"Tais ofensas se tornam ainda mais revoltantes quando são proferidas por quem estava preso por assaltar o mesmo povo que agora ataca, e que está tentando, a todo custo, voltar à cena do crime. É um ex-presidiário xingando aqueles que vivem suas vidas de forma honesta e justa".

Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em dois processos, em três instâncias, por 9 juízes diferentes. Suas condenações foram anuladas pelo ministro Edson Fachin, ex-advogado do PT que chegou a pedir votos para Dilma na eleição. Fachin considerou que o tribunal federal de Coritiba não podia julgar... casos federais.

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