Itabuna aplica vacina Triplice Viral
A Secretaria de Saúde de Itabuna iniciou nesta segunda-feira as campanhas nacionais de vacinação contra a Influenza e a o Sarampo. No caso desta última, a aplicação é feita com a vacina Tríplice Viral, que combate tembém caxumba e rubéola. As vacinas serão aplicadas sem interromper a da Covid-19.
O objetivo da “Tricampanha” é imunizar a população contra as doenças virais e respiratórias que mais afetam as pessoas nesta época, com a chegada do outono. As campanhas serão divididas em duas etapas paralelas, nas Unidades Básicas de Saúde e na Rede de Frio.
Na primeira fase da vacinação de Influenza, de 4 a 30 de abril, serão imunizadas pessoas a partir de 60 anos e trabalhadores da Saúde. No mesmo período, acontece a primeira fase da vacinação da Tríplice Viral, quando serão priorizados esses profisisonais.
Já na segunda fase da Influenza, de 2 de maio a 3 de junho, serão imunizadas crianças de seis meses a 6 anos, gestantes, puérperas, professores, pessoas com comorbidade, pessoas com deficiência permanente, rodoviários, presos, menores detentos e pessoal de segurança.
Na segunda fase da Tríplice Viral serão imunizadas crianças de seis meses a 6 anos. A Influenza é uma doença respiratória aguda causada por diferentes vírus. Com estações mais frias, a exemplo do outono, o vírus A, que está associado a epidemias e pandemias, apresenta um aumento considerável.
A transmissão ocorre, principalmente, de pessoa para pessoa por meio de gotas produzidas por espirro, tosse e contato com pessoas contaminadas. Os sintomas incluem febre alta, dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse.
Já o Sarampo é uma doença infecciosa aguda, transmissível e extremamente contagiosa, podendo evoluir para complicações e óbito. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias. Crianças desnutridas e menores de um ano são as maiores vítimas.
Não podem se vacinar com a Tríplice Viral quem tem reações alérgicas à vacina; menores de 6 anos com imunodepressão grave por pelo menos 6 meses, ou com sintomatologia grave e gestantes. Gestantes não vacinadas ou com esquema incompleto para sarampo também não devem receber a tríplice viral.
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