TJ-BA proibe héteros em estágio pago
O Tribunal de Justiça da Bahia decidiu que só gays podem fazer estágio remunerado na entidade, abrindo uma seleção para estágio remunerado que não admite héteros. Segundo o edital, de 17 de janeiro, a seleção está restrita a candidatos que se autodeclararem gays.
“Não haverá contratação, em nenhuma hipótese, de pessoas cisgêneras heterossexuais”, diz o documento, para não deixar nenhuma dúvida. Ele ainda define uma escala de prioridade para as vagas, com base na orientação sexual, cor e “reconhecimento do maior grau de discriminação social negativa”.
As vagas, diz o edital heterofóbico, devem ir primeiro para pessoas trans e "não binárias", de preferência pretas, o que também constitui racismo; depois os gays e lésbicas declarados. O estágio remunerado tem duração de um ano, podendo ser prorrogado por mais um.
O edital foi aberto pelo juiz da 12ª Vara de Relações de Consumo, Mário Soares Caymmi Gomes, mas dificilmente ele será indiciado por preconceito sexual e racismo. A alegação foi de "promoção da diversidade de gênero e orientação sexual" no Poder Judiciário. Depois da repercussão negativa, a corregedoria suspendeu o edital. Com Oeste
Muito esforço foi feito para produzir estas notícias. Faça uma doação para repor nossas energias. Qualquer valor é bem vindo. Pode ser via Bradesco, ag 0239, cc 62.947-2, em nome de A Região Editora Ltda, ou pelos botões abaixo para cartão e recorrentes.