Patrulha trans prejudica profissionais
A patrulha de pensamento ligada às pautas da esquerda continuam perseguindo quem não concorda com suas ideias. O professor de matemática Kevin Lister, de 60 anos, foi demitido por se recusar a chamar um estudante trans, mulher biológica, de “ele”, em Swindon, a 130 quilômetros de Londres.
Lister decidiu processar a escola pela dispensa. “As cabeças dos nossos jovens estão fracas”, disse em entrevista ao jornal britânico Daily Mail. “Quanto mais tempo houver de incerteza e quanto mais tempo o governo não fizer uma declaração definitiva, mais crianças e mais vidas de jovens serão destruídas”.
“A indústria transgênero tem um controle sobre as escolas que a indústria do tabaco nunca conseguiu,” comenta. O problema hoje é global. No Brasil, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais acatou um recurso do Ministério Público do Estado contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG).
Ele determinou que Nikolas responda por "injúria racial" contra Duda Salabert (PDT-MG), parlamentar trans. Em 2020, durante uma entrevista, Ferreira se referiu a Salabert como “ele” e nega que tenha cometido algum crime, muito menos de racismo, que nada tem a ver com homossexualismo.
Naquele ano, houve outro caso parecido. O vereador Douglas Gomes (PL-RJ), de Niterói, foi condenado à prisão por chamar de homem Benny Briolly (Psol-RJ), parlamentar trans que nasceu homem. Ambos atuam na Câmara Municipal da cidade fluminense. Com Oeste
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