Números provam uma herança "bendita"

Enquanto o presidente "eleito" insiste no mesmo discurso que adotou em 2003, alegando receber uma "herança maldita" do hoje aliado e parceiro FHC, os números continuam desmentindo sua fala. Um deles é o PIB, que deve fechar perto de 3% neste ano. O desemprego é outro, caindo para 8,3%.

O número de pessoas ocupadas é recorde histórico, quase 100 milhões, assim como o agronegócio bateu recordes seguidos nos quatro anos de governo do presidente Jair Bolsonaro. Para terminar, o Brasil fechou o ano com saldo positivo, algo que não acontecia há oito anos.

A última vez foi em 2014, logo antes de Dilma Rousseff (PT), a escolhida por Lula para sucedê-lo, gerou a maior recessão da nossa história, com dois anos seguidos de PIB caindo mais de 3%. Recuperado por Temer e, principalmente, Bolsonaro, enfrentando pandemia e guerra, o Brasil está de novo "no azul".

Depois de oito anos o país tem superávit primário das receitas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central. Segundo estimativa do Tesouro, o saldo positivo vai corresponder a 0,4% do PIB. O especialista em Orçamentos Públicos e Finanças César Lima diz que a notícia transmite mais segurança para o mercado.

Já o discurso irresponsável do presidente "eleito" fez a Bolsa de Valores desabar 3,2% e o valor da Petrobrás depencar mais de 6,6%, gerando prejuízo não só para os grandes mas também os milhões de brasileiros que tẽm ações da empresa e acreditaram nela como um seguro para a aposentadoria.

A deputada federal, Bia Kicis elogia a atuação do governo Bolsonaro nas finanças. “Ele foi um governo que trabalhou a assistência aos vulneráveis com muita responsabilidade fiscal, terminando com os dados da economia todos positivos, PIB, desemprego e deflação”, destaca. 

O deputado gaúcho Bibo Nunes destaca que a política econômica do governo Bolsonaro se saiu bem num ano atípico, com enfrentamento da covid-19 e crises financeiras no exterior promovidas pela guerra na Ucrânia, administrando bem questões domésticas, como o preço dos combustíveis.

“O governo Bolsonaro fechar no azul não é, para mim, novidade alguma. Fechou no azul depois de enfrentar a pandemia, uma guerra, os países do mundo inteiro com a maior inflação, como foi os Estados Unidos e Inglaterra com 40% de inflação e o Brasil dando exemplo, inclusive no preço dos combustíveis”. Com Brasil 61

18:47  |  


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