Luiz Inácio mente sobre fome e índios

O governante Luiz Inácio, do PT, mentiu ao dizer que, no final de seu segundo mandato, em 2010, "ninguém passava fome no Brasil". O IBGE desmentia a fake news naquele mesmo ano, registrando que 11,2 milhões de pessoas estavam sem comida no país.

“O Brasil não tinha mais fome quando deixei a Presidência”, disse o petista em encontro com o presidente do Uruguai, Lacalle Pou, em Montevidéu, na quarta-feira. “Hoje, tem 33 milhões de pessoas. Significa que quase tudo o que nós fizemos de benefício social no meu país, em 13 anos de governo, foi destruído em sete anos".

O próprio número de 33 milhões foi desmentido por relatório da FAO, que em 2021 colocou o Brasil na faixa de 2,5% a 4,9% (5,1 a 10,2 milhões) de pessoas com fome e depois elogiou por ter sido o país que mais reduziu a fome durante a pandemia, chegando a 2022 com cerca de 4 milhões.

Outra mentira do mandatário Luiz Inácio foi tentar atribuir ao presidente Jair Bolsonaro históricos problemas das tribos Yanomami, cujos costumes influenciam a saúde de suas tribos. Luis Inácio omitiu que em seu segundo mandato, em 2008, a BBC denunciou a morte de 400 crianças da aldeia por fome.

A mesma reportagem acrescentava outras 90 crianças Yanomami mortas por não ter o que comer no governo de Dilma Rousseff, sucessora escolhida pelo petista. A revista Veja, em 2011, ano da troca de governo entre Lula e Dilma, também registrou a morte por desnutrição de 92 crianças indígenas.

A mentira de Luiz Inácio sobre a situação dos Yanomami é ainda maior quando se lembra da denúncia do jornal O Globo, que fez um levantamento e registrou um aumento de 168% de mortes indígenas nos dois governos de Luiz Inácio e um e meio de Dilma Rousseff.

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