Infiltrada presa atacava Bolsonaro

A Polícia Federal prendeu, na terça-feira, Ana Priscila Azevedo, apontada como uma das organizadoras dos protestos em Brasília, no domingo 8. As manifestações registraram cenas de vandalismo. Ana Priscila estava em Luziânia, em Goiás, na região do entorno do Distrito Federal, e foi levada para Brasília.

Ela teve a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal e é apontada como administradora de uma série de grupos no Telegram. Denunciada como infiltrada em dezembro, em 5 de julho de 2021 ela atacou Bolsonaro em um post, o chamando de "presidente miliciano", "corno, pai de viado, brocha, corrupto, capitão bunda suja".

O jornalista Oswaldo Eustáquio conta que Ana mantinha um esquema de desvio dos recursos do acampamento. Ela e outros infiltrados arrecadavam doações em pix e dinheiro com a justificativa de bancar o acampamento e alugar banheiros químicos, mas tudo isso já era bancado.

"Usariam os recursos para enriquecimento próprio", afirma Oswaldo, que lembra um vídeo mostrando Ana recolhendo centenas de reais dos manifestantes. O jornalista apurou que ela contratou 50 moradores de uma favela para agredir manifestantes que iam para manifestações.

“Para o plano deles dar certo eles contrataram 50 homens da favela Sol Nascente, a maior da América Latina. Pagam 150 reais por dia para essas pessoas, de forma infiltrada e de camisa verde amarela, agredir verbalmente e, se necessário, fisicamente qualquer patriota que vai no Shopping ou na Esplanada”, resume.

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