Desemprego despencou em um ano

Durante o último ano do primeiro mandato do presidente Jair Bolsonaro, o desmeprego no Brasil despencou de 11,6% para apenas 8,1%, a menor taxa em sete anos, mesmo enfrentando uma pandemia onde as medidas de lockdown tomadas pelos governadores quase acabam com as empresas.

A taxa de desocupação ficou em 8,1% no trimestre terminado em novembro, um recuo de 0,9 ponto sobre os três meses anteriores e de 3,5 sobre novembro do ano anterior. É o melhor resultado desde o trimestre de fevereiro a abril de 2015, com queda dos desempregados para 8,7 milhões.

Em um ano, 953 mil pessoas ganharam um emprego com carteira assinada. O sucesso das políticas de Bolsonaro para o emprego se reflete em seis trimestres móveis consecutivos em que a taxa de desocupação cai de forma significativa. O número de pessoas ocupadas também melhorou muito.

A coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy, informou à Revista Oeste que o aumento de 0,7% na ocupação no período foi o maior nível da série histórica, iniciada em 2012. O percentual equivale a um acréscimo de 680 mil pessoas no mercado de trabalho.

Com a ampliação do seu contingente em 2,3% ou 817 mil pessoas a mais, a categoria de empregados com carteira assinada no setor privado provocou o principal impacto para o aumento da ocupação no trimestre de agosto a novembro. O contingente com carteira cresceu 7,5%, ou mais 2,6 milhões de pessoas.

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