BA deve receber 6 milhões de turistas

A Secretaria de Turismo da Bahia vai investir em ações para recepcionar o turista em terminais rodoviários, pedágio, portos e aeroportos até o fim da alta estação. A estratégia foi apresentada durante coletiva de imprensa realizada na sede da Setur, nesta segunda-feira.

Até março, são esperados 6,2 milhões de turistas que devem injetar R$ 9 bilhões no estado. O número de visitantes deve superar a marca do verão de 2019, quando foram recebidos seis milhões de pessoas, antes da pandemia de Covid-19. “Hoje, a Bahia já tem uma movimentação no turismo superior à pré-pandemia".

"O maior exemplo disso é o número de empregos gerados na atividade. Nós perdemos na pandemia 19 mil postos de trabalho e, segundo o Caged, até setembro a atividade já tinha recuperado mais de 20 mil postos. Agora, vamos nos concentrar para receber bem quem nos visita.”, afirma o secretário Maurício Bacellar.

De acordo com o titular da pasta, a Setur vai montar receptivos de visitantes em seis zonas turísticas do litoral e na Chapada Diamantina. As ações serão feitas por guias de turismo e técnicos da secretaria, disponíveis para prestar informações sobre roteiros de passeio e demais atividades.

O Serviço de Atendimento ao Turista (SAT), balcão informativo disponível em terminais e locais de grande visitação, também foi preparado para dar conforto e qualidade ao serviço turístico. Bacellar destacou que serão feitas pesquisas para conhecer o perfil do visitante e planejar melhor as futuras ações do setor.

A Setur firmou parceria com a Neoenergia Coelba para garantir o abastecimento de energia elétrica nos destinos turísticos, incluindo inspeção estrutural, poda de vegetação, manutenção e reforço nas redes, em 28 municípios das sete zonas turísticas.

“Nós identificamos as áreas onde há maior fluxo de pessoas no verão. São em torno de 150 praias mais a área da Chapada, onde esse fluxo de pessoas vai gerar um consumo maior de energia. Atuamos com um trabalho de ajustes e investimentos, algo em torno de R$ 135 milhões neste ano”, diz o presidente do grupo, Luiz Ciarlini.

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