Senador quer enquadrar os "supremos"

O senador Eduardo Girão (Pode-CE) quer saber “que tipo de palestra sobre democracia e liberdade” os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram fazer nos Estados Unidos, bem como detalhes dos gastos do passeio, uma vez que três ministros se recusaram a atravessar a rua e debater o mesmo tema no Senado.

“Na próxima sessão, vou apresentar à Mesa requerimento para saber sobre os gastos dessa viagem, ter informações sobre acompanhantes, quem bancou tudo isso”, disse. O valor gasto pelos ministros do STF para ir ao evento, particular, foi de cerca de R$ 4,4 milhões, pagos pelos brasileiros.

Segundo Girão, a ida dos ministros é uma afronta. “O momento do Brasil que a gente está vendo é outro. A gente está vendo a censura comendo solta por aí, mas por ordem desses, especialmente de um deles, o presidente do TSE (Alexandre de Moraes)”, concluiu.

A indignação de Girão e repartida com milhares de brasileiros que continuam os protestos. Já os ministros do STF, hospedados em um dos hoteis mais luxuosos de New York, tratam os manifestantes com desdém. O ministro Alexandre de Moraes foi questionado se o TSE daria acesso do código-fonte das urnas às Forças Armadas.

Diante do silêncio de Moraes, o cidadão direciona a pergunta a Barroso. “Por favor, Barroso, responde pra gente?” A resposta não podia ser mais ofensiva: “Perdeu Mané, não amola”, disse o ministro, que jantou com o advogado de Lula. A frase, típica de trombadinhas e assaltantes, pegou mal. Com Diario do Poder

18:07  |  


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