MST volta a invadir fazendas na Bahia
Cumprindo a promessa feita durante a eleição, o MST voltou a invadir fazendas depois da vitória do candidato do PT nas eleições. O bando ganhou ainda mais ânimo com uma decisão do minsitro do STF Luiz Roberto Barroso. Ele mudou as regras para a reintegração de posse.
Para expulsar invasores, não basta mais, ao legítimo dono da terra, conseguir uma decisão judicial. Os tribunais terão de instalar "comissões de conflitos agrários", com a presença do Ministério Público e das defensorias públicas, muitas delas dominadas por pessoas com viés de esquerda.
Tudo isso levou o MST a invadir duas fazendas na Chapada Diamantina, na Bahia, alegando que pertencem a uma empresa falida e que abandonou a área, usada para plantio de eucalipto. No sábado, o bando invadiu a Fazenda Gentil, de Maracás, com cerca de 500 militantes.
No domingo, outros 450 militantes tomaram de assalto a Fazenda Redenção, em Planaltino. Segundo o Incra, as invasões de terras praticamente desapareceram durante o governo de Jair Bolsonaro, em parte por entregar mais de 400 mil títulos de posse para os assentados, e por dar mais segurança ao campo com a posse de armas.
O Incra registrou 2.500 invasões do MST nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, 2 mil nos dois de Lula, cerca de mil crimes nos 6 anos de Dilma e 54 nos dois de Michel Temer. Já nos últimos quatro anos, o total de invasões foi de apenas 15, das quais 11 no ano passado. Com dados da Revista Oeste
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