Política faz até Maçonaria ser atacada

Para eleger um candidato de esquerda vale tudo, até atacar uma instituição milenar que só trabalha a favor da sociedade, como a Maçonaria. Nos últimos dias, o "Gabinete da Mentira" montado para atacar o presidente Jair Bolsonaro "denunciou" a ida da primeira-dama a uma loja maçõnica como escândalo.

As postagens iniciais são por má fé e a repostagem, muitas vezes, por ignorância. A Maçonaria, vendida pela esquerda como uma espécie de culto satânico, tem filiados católicos, evangélicos, espíritas, budistas e muçulmanos. Não é uma religião, muito menos uma seita.

Entre seus membros mais conhecidos estão Ruy Barbosa, Allan Kardec, Roosevelt, o jogador Ademir da Guia, Pixinguinha, Luiz Gonzaga, o ator Milton Gonçalves, Ademar de Barros, Epitácio Pessoa, Floriano Peixoto, Michel Temer,, os abolicionistas José do Patrocínio e Luis Gama, Castro Alves, Padre João Ribeiro e Leonardo da Vinci.

A Maçonaria começou com antigas fraternidades de pedreiros, que no século XIV criaram uma regulamentação de seu trabalho e uma série de regras sociais para o trato com autoridades e clientes. Para um maçom, a prioridade é manter suas obrigações como cidadão e pai de família, obedecer as leis e seguir os princípios morais.

Os objetivos da entidade são ajudar os homens a reforçar seu caráter, melhorar sua bagagem moral e espiritual, e aumentar seus horizontes culturais, por isso ela inclui muita leitura e aprendizado. A maçonaria exige o respeito às leis do país e o cumprimento de suas responsabilidades públicas e privadas.

Ao longo de sua história, tem ajudado a população em momentos de crise, como na enchente que arrasou Itabuna e Ilhéus em dezembro do ano passado, além de fzer doações de equipamentos para hospitais comoo de Base. Pertencer à Maçonaria não é tão diferente de ser membro do Rotary ou do Lions Clube da sua cidade.

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