Bolsonaro recebe apoio dos mineiros

O presidente Jair Bolsonaro criticou o ex-presidiário Luiz Inácio nesta sexta-feira, num evento com mais de 600 prefeitos de Minas Gerais que o apoiam e o governador Romeu Zema. “Nosso país é rico. Uma terra abençoada. Há pouco tempo, foi comandado por assaltantes que destruíram as estatais".

"O cara não leva água para o Nordeste e promete picanha,” afirmou, numa referência à transposição do rio Sao Francisco. Ela foi iniciada em 2009 e prometida para ser inaugurada em 2013. Porém, as obras foram paralizadas por corrupção e incompetência quando estavam em 20%.

Só foram retomadas por Bolsonaro, que teve que refazer boa parte do que estava pronto, por deterioração causada pelo abandono de anos. No ano passado a água finalmente chegou onde devia, com festa nas cidades que deixaram o carro-pipa no passado.

O presidente também destacou a retomada da economia nos últimos quatro anos, com pandemia, recessão global e guerra na Europa. “Na pandemia, criamos a Lei da Liberdade Econômica e o Brasil enfrentou a pandemia. Em 2021, criamos milhões de empregos. No governo do PT, o Brasil perdeu empregos, sem crise nenhuma.”

Bolsonaro alertou para a destruição dos costumes, que está na metsa dos petistas. “Preservamos e defendemos a família brasileira. Não aceitamos a ‘historinha’ de legalizar as drogas. Não aceitamos o desrespeito às crianças. Defendemos os cristãos e a família. Nossa liberdade está acima de tudo.”

O presidente lembrou que "havia insegurança no campo, mas os produtores rurais passaram a trabalhar com mais segurança desde o nosso governo, que acabou com as invasões e destruição do MST. Demos 420 mil títulos de terra aos produtores, 80% para as mulheres".

Bolsonaro destacou a aprovação da redução do combustível no Congresso, com a oposição do PT, que votou contra. "A gasolina despencou. É uma política definitiva.” E celebrou os programas sociais criados pelo atual governo. “O Auxílio Brasil é três vezes maior que o Bolsa Família”.

“E isso ajuda na economia dos municípios. Vamos dar 13º do Auxílio Brasil às mulheres. Já tive acesso aos dados preliminares. Além disso, o país está saindo da chacina. O Brasil está dando certo no combate ao crime organizado, no respeito às mulheres.”

“Não queremos que o Brasil seja a Argentina, a Venezuela ou a Nicarágua. O Brasil é um pedaço do paraíso do mundo. O Brasil respira liberdade." Apesar disso, Bolsonaro criticou o ministro Alexandre de Moraes. "Começou aí o Cade e a Polícia Federal a investigar instituto de pesquisas. O que ele [Moraes] fez?"

"Não pode investigar. Ou seja, os institutos vão continuar mentindo, e nessas mentiras quantos votos ele arrasta para o outro lado?" questionou o presidente, que já fez várias críticas ao ministro do STF, que constantemente interfere em ações do governo e na Polícia Federal.

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