Roma diz que Bahia perdeu relevância

“Os destino da Bahia está em nossas mãos”, afirma o ex-ministro da Cidadania e candidato a governador João Roma. “Estamos enxergando um novo Brasil que já está no terceiro mês com deflação, enquanto países ricos como os Estados Unidos enfrentam crise e inflação”.

Roma aponta que o avanço econômico no país foi acompanhado pela melhoria dos programas sociais e de transferência de renda. “O presidente Bolsonaro baixou o preço do combustível e o lucro da Petrobras foi lá para cima e, com isso, aumentamos o valor ao Auxílio Brasil para 600 reais”.

"Na contramão do Brasil, a Bahia governada pelo PT ainda é cenário para práticas de empreguismo, toma lá, dá cá, troca de favores e perseguição. Não bastasse isso, ao longo de 16 anos, o PT não fez uma duplicação sequer de rodovia federal".

"O povo de Feira de Santana passou 30 anos com pires na mão esperando a duplicação do Anel de Contorno. Só agora, com Bolsonaro, vemos as máquinas na pista”. Ele lembra que a gestão do PT, nesses 16 anos, "não duplicou a estrada entre Itabuna e Ilhéus, mas o governo federal tomou para si a obra".

Quando Bolsonaro começou a executar a obra, o governador Rui Costa mandou fazer uma via paralela "perna curta" de 18km, que não duplica os 32km da BR-415 e apenas liga Itabuna ao distrito ilheense de Banco da Vitória, onde o fluxo das duas entradas serão afunilados em uma.

Roma comentou o debate de terça-feira na TV Bahia e destacou que foi um momento importante. “Os eleitores puderam saber o que cada candidato pensa para o futuro da Bahia e para o futuro do Brasil, pois muitos estão tentando diminuir a atividade política à realização de festinhas e à divulgação de pesquisas”.

“Esse é o momento de libertar a Bahia de práticas políticas do século passado”, ressaltou Roma. "É fundamental a Bahia pensar grande, pois tem ficado para trás em relação a outros estados. Eu quero ser o governador que vai baixar os impostos e atrair investimentos para que cada filho de Deus tenha oportunidade de melhorar de vida".

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