Roma critica "Neto fujão" de deabtes

O candidato a governador da Bahia e ex-ministro da Cidadania João Roma (PL) confirmou a presença, às 21h desta terça, no debate entre os candidatos ao governo da Bahia promovido pela TVE. Roma, entretanto, criticou a ausência já anunciada do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (UB).

“Isso revela esse traço de covardia. Uma candidatura é um projeto público, não um projeto privado. Um projeto público passa por transparência e o mínimo que o candidato pode oferecer é apresentar suas ideias e tratar sua excelência o eleitor com respeito”, diz Roma.

Ele ressaltou que o eleitor precisa saber as propostas e a verdade das coisas para que possa decidir o que ele quer nos próximos anos para seu estado. “Eu hoje estarei no debate mais uma vez, apresentando minhas propostas e minhas ideias para o futuro da Bahia e do Brasil".

"Já o ACM Neto acovardou-se novamente e mais uma vez vai fugir do debate. É o candidato fujão da Bahia, que com covardia tem tratado não só a política como também as pessoas”. Roma também anunciou que, neste 7 de Setembro, estará nas ruas para celebrar o Bicentenário da Independência do Brasil.

“Temos no 7 de Setembro uma oportunidade, um momento para cultuar o amor pela nossa pátria, mas também para nos manifestar, através da nossa cidadania plena, de forma ordeira, pacífica e civilizada. Estaremos nas ruas e eu quero convidar todo cidadão brasileiro a se manifestar, com amor ao nosso verde e amarelo”.

“Vamos manifestar amor à nossa pátria, em defesa da nossa liberdade e, juntos com o presidente Bolsonaro, vamos fazer desse nosso Brasil uma grande nação. Temos que escolher, e nunca foi tão fácil escolher, se nós queremos ter orgulho ou voltar para um passado que envergonhou e decepcionou milhões de brasileiros”.

O candidato do PL a governador da Bahia também ressalta que é preciso recuperar a produção cacaueira no Sul da Bahia. Ele lembrou que os produtores foram relegados ao descaso das últimas gestões estaduais. Ele aponta a necessidade de investimentos em recursos e tecnologia.

“É fundamental que a gente busque intensificar essa estrutura com suporte, com pesquisa, reestruturando a Ceplac. Em todo período do PT, por exemplo, não avançou em nada a questão do cacau no estado da Bahia”, diz Roma, defendendo a busca de alternativas para os produtores.

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