Elon Musk conecta Amazônia à internet

O ministro Fábio Faria (Comunicações) foi à Amazônia inaugurar uma obra que não se vê: a conexão à internet das escolas da região por meio da Starlink, prometida pelo empresário sul-africano Elon Musk. A surpresa das crianças com a novidade só não foi maior do que a com a velocidade do cumprimento da promessa.

Foram quatro meses entre a visita de Musk ao Brasil, articulada por Faria, e a videochamada desta sexta (23) entre o empresário e estudantes usando a internet Starlink. “Espero que vocês estejam gostando do sinal da internet”, disse Elon Musk ao conversar com as crianças pela tecnologia que ele criou.

Fábio Faria estava visivelmente emocionado e disse estar muito feliz de cumprir a promessa. “As crianças são o futuro do nosso país”, disse ao participar da primeira videochamada, na Escola Estadual Antônio Ferreira Guedes,, em Careiro da Várzea, conversando com Musk.

Presidente e chefe de operações da SpaceX, Gwynne Shotwell veio pessoalmente explicar às crianças o funcionamento do sistema Starlink. A StarLink, empresa de Elon Musk, instalou um sistema em Manaus, no Amazonas, para oferecer internet via satélite a escolas no Estado. Três já estão recebendo o sinal.

O empresário comemorou a inauguração da rede no Amazonas pelo Twitter. “Super feliz de estar no Brasil para o lançamento da StarLink em escolas desconectadas em áreas rurais, bem como para o monitoramento ambiental da Amazônia” escreveu Musk.

As outras duas escolas já conectadas via satélite são Januário Santana e Nossa Senhora do Rosário, ambas em Manacapuru. Essas são as primeiras instituições de ensino públicos a receber a internet da StarLink. Tanto o equipamento quanto o serviço são cedidos às escolas pela empresa.

O ministro das Comunicações disse que a ideia é que todas as escolas de ensino fundamental e médio do Amazonas tenham internet fornecida pela Starlink. Segundo a pasta a empresa de Musk “está habilitada a participar de futuros processos públicos para contratação de internet para escolas”.

O povoado indígena não contava com energia elétrica, por isso um sistema de placas solares e baterias foi doado pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações para mudar essa realidade e permitir a chegada da internet no local. Com informações do Diário do Poder e Abr.

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