Bolsonaro visita a Bahia na reta final

Na reta final de campanha, o presidente Jair Bolsonaro esteve de novo na Bahia, desta vez em Juazeiro, fazendo uma visita também à vizinha Petrolina, onde desceu pela manhã. Ele foi recebido por uma multidão das duas cidades e pelos candidatos a governador da Bahia, João Roma, e a senadora, Doutora Raissa.

Bolsonaro conversou com os apoiadores, tirou selfies e percorreu o corredor de pessoas aos gritos de "mito". Uma delas era o produtor rural Silvano Pires. “Eu vim de Curaçá para ver este homem, um presidente que finalmente olhou para o Sertão e está trabalhando por nós”, disse.

Outro entusiasmado com a visita era o comerciante João Domício, de Jeremoabo. “Bolsonaro é nossa esperança para acabar de vez com a bandalheira no Brasil. Eu tô com ele e com quem tá com ele: Roma e Raissa”, afirmou. Em seguida o presidente partiu para Juazeiro em uma enorme motociata.

Bolsonaro fez discurso criticando governadores e prefeitos que impediram as pessoas de trabalhar e estudar na pandemia, fechando negócios e prendendo quem saía de casa depois das 18 horas, como Rui Costa, na Bahia. "Esses, que te obrigaram a ficar em casa, agora vocês têm que deixá-los ficar em casa, não votando neles".

Bolsonaro destacou a queda da inflação, o aumento do emprego, chegando ao recorde de 100 milhões de pessoas ocupadas, o aumento do Auxílio Brasil para R$ 600, a gasolina abaixo de R$ 5 e o álcool abaixo de R$ 3, o PIB que pode chegar a 3% e concluiu: "o Brasil está condenado a dar certo".

Ele ainda lembrou do candidato do PT. "Nós não queremos um ladrão chefiando o governo federal. Acreditamos no povo brasileiro, que, no próximo dia 2 de outubro, vai eleger Jair Bolsonaro no primeiro turno", disse. "Se essa for a vontade de Deus, pelas mãos de vocês, vamos ganhar no primeiro turno".

“As urnas no próximo domingo vão revelar a verdadeira vontade do povo brasileiro: a reeleição do presidente Bolsonaro!”, afirmou João Roma, reiterando que, “na Bahia, quem vota em Bolsonaro vota em Roma, porque não se pode aceitar dois candidato que são contra o presidente disputando o segundo turno”.

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