Bolsonaro reclama de TSE perseguidor

O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi sabatinado na TV Record, onde reclamou da "perseguição políticva" promovida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra sua campanha, com medidas como proibir suas lives no Palácio da Alvorada, medida inédita em épocas eleitorais.

“Estou proibido de fazer live dentro da minha casa oficial. Tenho de ir para casa de alguém. Perseguição política. Não posso usar as imagens do 7 de Setembro no horário eleitoral. Por quê?” Sem resposta, o presidente lembrou de outras decisões do TSE contra ele, como a decisão de Cármen Lúcia de retirar banners em Brasília.

“Resgatamos o patriotismo no Brasil”, afirmou. “A esquerda, o PT e seus afiliados sempre pisaram na bandeira, tocavam fogo, rasgavam, não queriam saber da bandeira nacional. A bandeira deles é bandeira vermelha. Resgatei isso. De forma parcial, o TSE me persegue.”

O outdoor não pedia votos nem sequer citava o nome de Bolsonaro mas, por ter a bandeira e o verde e amarelo, foi consideravo "peça de campanha". Na sabatina da Record, o presidente também lembrou da associação entre o ministro do STF Edson Fachin e Lula (PT), candidato à Presidência.

“Os mesmos juízes que tiraram o Lula da cadeia e o tornaram elegível, são os mesmos que conduzem o processo eleitoral brasileiro e que tudo dificultam para que a Comissão de Transparência Eleitoral consiga evitar a possibilidade de questionamentos ao término das eleições”, explicou Bolsonaro.

Fachin é constantemente lembrado por fazer discurso pedindo votos para Dilma Rousseff (PT) na campanha de 2014, em video gravado durante um evento de campanha que circula pela internet.

18:25  |  


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